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Friday, November 18, 2005

DAVID TAME 1997

tame-0-l=leituras selectas-item do tema do próximo curso sobre dna/fv-leituras psicosomáticas - + pistas de pesquisa ortomolecular na net e nem só

NO PRINCÍPIO ERA O VERBO

«Assim como tratamos a energia do átomo com cuidado e cautela, assim também precisamos de tratar a música.»David Tame, in «O Poder Oculto da Música», Ed. Cultrix, São Paulo, 1994

Paço de Arcos, 25/11/1997 - Ainda não se extraíram desta sentença bíblica todas as implicações, nomeadamente no estudo que se fizer de energias vibratórias e de como as energias vibratórias estão na origem (da criação) do mundo material ou mundo de energia condensada. Ou seja, o continuum energético entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
2 - Como diz David Tame, no livro «O Poder Oculto da Música» (Ed. Cultrix,São Paulo, 1994), «música é vibração e vibração é a energia do supremo.» (pg. 268)
De facto, os livros falam de verbo criador original, o que pode querer dizer som ou música mas também energia vibratória. Para quem estuda alquimia, sabemos que a esse som, música ou energia vibratória, se deram nomes muito precisos: enxofre, mercúrio e sal filosofais, ou, no conjunto, energia da pedra filosofal.
Estas são, para os alquimistas, as energias da criação.
Quando se fala em demandar o Graal, fala-se em demandar a energia da pedra filosofal. O que faz aparecer um outro nome para designar o mesmo.
3 - Partindo de princípios oriundos da Kabbalah judaica, David Tame lembra que «o som cósmico, impregnado da essência da consciência, tem sido variadamente conhecido por:
AUM
AMAN
AMEN
AMEEN
OMEN
OMON
I AM
HV
YAHUVAH
LOGOS
VERBO PERDIDO
e outros nomes ainda.» (pg 223 da obra citada)
Antes de aproveitar na prática vibratória esta bela lista, que poderemos testar nas duas grelhas - a dos metais ou do DNA e na universal ou da linguagem vibratória de base molecular - vamos, por teoria, congeminar sobre os elementos recolhidos com tanta inteligência por Tame, no seu livro «O Poder Oculto da Música».
Na lista de sinónimos citados por David Tame, o que importa é a vibração ou energia vibratória desses binómios, trinómios, tetranómios, pentanómios, etc e não, especificamente, a sua música ou o seu significado semântico.
Estamos perante uma linguagem vibratória que, como tal, deveremos ter que descodificar.
(Testados os conjuntos de letras indicados, temos, em comum, a FV de N? ----------)
4 - Chamar som ou música a estas frequências vibratórias reveladas por cada um dos conjuntos acima indicados, é outra forma (mais musical...) de dizer o mesmo.
O poder criador do verbo divino, por exemplo, seria uma quádrupla redundância, já que é o mesmo que dizer: o poder (energia) criador (energia) do verbo (energia) divino (energia).
O poder criador do verbo divino é, assim, a palavra energia (vibratória) quatro vezes repetida.
5 - Sendo energia e energia da mais alta frequência vibratória, não é de admirar que o verbo divino (o sopro divino) tivesse criado terra, mares, animais, plantas, todos os seres animados e inanimados, todas as formas da matéria ou energia condensada. Todo o continuum energético.
Verbo como energia entende-se que tenha criado tudo.
Verbo (apenas) como palavra seria mais difícil de entender.
Segundo Sheldrake, todas as formas do universo são «campos de morfogénese cósmica», bela palavra de um cientista para designar a física da criação.
6 - Se o Verbo é a energia criadora original, também não admira que nomear alguma coisa ou alguém seja dar-lhe vida e forma (realidade).
Nomear, assim, será insuflar energia.
Como diz David Tame, a «criação só passou a existir depois que foi chamada a ser.» (pg. 226 da obra citada).
O que é outra forma, bela e exacta, de descrever a realidade do continuum vibratório universal, entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
.7 - Os 7 tons cósmicos arquétipos, em que fala David Tames e já conhecidos, segundo ele afirma, dos hindus e chineses, são outra forma, muito delicada mas muito exacta e perfeita, de exprimir os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner ou 7 níveis da escala hierárquica vibratória, entre N8 e N56, conforme a estabeleceu Etienne Guillé.
8 - Antológico nos parece este passo de David Tame:
« Pistis Sophia, um evangelho gnóstico anterior ao Apocalipse, revela que o próprio Jesus mencionou os 7 tons principais e também os 7 subtons de cada um dos 7 tons principais:
«Estais à espera de mistérios? Nenhum mistério é mais excelente do que o mistério das 7 (?) vogais e dos seus poderes. E nenhum nome é mais excelente do que todas essas vogais. Um nome em que estão contidos todos os nomes, todas as luzes, todos os poderes.» (pg. 226)
Em suma, diremos nós, todas as energias (nomes, luzes, poderes).
9 - As famosas «palavras de poder», tantas vezes referidas no chamado «Livro Egípcio dos Mortos» («Livro de Abertura à Iluminação» em tradução literal) podem ser igualmente traduzidas em energia (palavras) de energia (poder), sendo os nomes de deuses, evidentemente, nomes de energias também. (pg. 229).
Lembre-se que com essas «palavras de poder», os deuses (energias) criavam e destruíam formas, curavam enfermos, davam vida aos mortos.
Ou seja, tudo o que vamos encontrar nos poderes mágicos, tudo o que vamos encontrar no essénio que se chamou Jesus Cristo, tudo o que vamos encontrar na Tora, literalmente, como sendo os poderes do alfabeto, desde que conhecida a ordem real do alfabeto hebraico.
É de recordar, mais uma vez, a citação de Scholem, que Etienne Guillé coloca a abrir o capítulo II do seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», capítulo onde precisamente nos explica os segredos da nova linguagem vibratória de base molecular:
«Ninguém conhece verdadeiramente a ordem do alfabeto hebraico, porque os parágrafos da Tora não estão indicados na ordem certa. De contrário, qualquer um que os lesse poderia criar um mundo, animar os mortos e fazer milagres. É por isso que a ordem da Tora é oculta e conhecida apenas de Deus.»
+
tame-2-leituras para testes
NOMES DE ENERGIAS
Relendo, já impresso, o file , não resistimos a enunciar, de A a Z, as palavras que acabam por ter o mesmo significado, desde que lidas à luz do mundo vibratório:
Aum
Campos de morfogénese cósmica
Essência da consciência
Graal
Hv
Logos
Magia
Om
Palavras de poder
Poderes mágicos
Pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio, Sal filosofais)
Shen
Som
Som cósmico
Sopro divino
Verbo
Verbo criador
Verbo divino
Verbo perdido
Yhwh
Escusado será dizer como esta lista é matéria de eleição para submeter a testes de harmonia, a testes de DNA e a testes de tradução vibratória na grelha universal.
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