BOOK'S CAT

*** MAGIC LIBRARY - THE BOOKS OF MY LIFE - THE LIFE OF MY BOOKS *** BIBLIOTECA DO GATO - OS LIVROS DA MINHA VIDA - A VIDA DOS MEUS LIVROS

Saturday, December 03, 2005

D.J.CONWAY 1994

10189 caracteres - 7 páginas - celtas-0-   pesquisar na net - file com anexos - são indissociáveis deste file teclado em doc os files celtas-1, 2 e 3- teclados em doc peça-chave para o livro definitivo das energias (fv)

A LINGUAGEM VIBRATÓRIA DAS ÁRVORES



Lisboa, 5/12/1997 - 1 - Se as chamadas plantas medicinais estão hoje no topo de uma indústria, se a própria indústria farmacêutica já aproveita, sem receio de estragar a imagem, algumas dessas plantas, é o momento de reconhecer o povo, a cultura e a tradição a quem essa indústria, hoje florescente, mais deve.
Trata-se exactamente do povo celta e da sua elite de magos, os druídas, que conheciam as Plantas melhor do que os seus dedos e que, inclusive, criaram um alfabeto, chamado OGHAM (leia-se OUAM e recorde-se as ressonância do UM e do AUM...) , alfabeto que ainda hoje é referência na linguagem vibratória de base molecular.

2 - A equivalência indicada por D.J. Conway, no livro «A Magia Celta» (Ed. Estampa, Lisboa, 1994), com base numa substancial bibliografia e que faz corresponder às letras do alfabeto latino as diversas árvores que eram sagradas para os druidas e que eles portanto adoravam, pode perfeitamente ser comprovada pela tradução vibratória que a grelha universal criada por Étienne Guillé faculta.
Testar essas árvores constitui uma profunda psicoterapia que mexe com as memórias ancestrais e que vai portanto, pela proximidade geográfica, histórica e cultural, animar sequências estruturais do ADN molecular há muito adormecidas.
É o que se poderá chamar uma «psicanálise» vibratória nas 9 almas de que somos dotados segundo os hierofantes egípcios.

3 - O silêncio e a ingratidão dos modernos fitoterapeutas em relação ao legado celta tem antecedentes de peso: o que a igreja cristã fez para destruir e esmagar tudo o que fossem símbolos, património, lugares evocativos, tradições célticas, não tem paralelo na história da humanidade. Só por isso, devíamos estar reconhecidos ao cristianismo...
Afinal, agora que verificamos o renascimento vibratório da simbologia e da mitologia célticas - que permanecem intocáveis mesmo com todas as desfigurações perpetradas pela igreja - sabemos de que natureza é esse legado e de que maneira ecoa nele a voz dos deuses.
O trabalho de Étienne Guillé, ensinando o método que torna acessível aos nossos contemporâneos a informação original captada e transmitida pelos druidas (fundamentalmente através do alfabeto ogham), será uma referência nesta reconquista e neste renascimento que tão imperioso se torna em tempos de mentira virtual.

4 - Um novo caminho terapêutico - vibratoriamente mais rico - se abre também, quando conjugamos estes vários afluentes do mesmo rio que são os antigos legados mais próximos da nossa filogénese.
Se de Plantas falamos (genericamente com o potencial vibratório N16), deveremos procurar as seguintes linhas de correspondência vibratória cósmica:
1 - As plantas indicadas (eleitas) pelos magos druidas como as de maiores virtudes medicinais
2 - Entre essas plantas (Ver lista em anexo), sublinhar as que são árvores (valor vibratório acrescido)
3 - Entre as que são árvores, sublinhar as que foram eleitas para o alfabeto ogham (Ver lista) , novo valor vibratório acrescido
4 - Entre as que são árvores do alfabeto ogham, as respectivas flores serão, de facto, a quintessência floral perto da terapia sublime.
5 - Um conhecimento mínimo da tradição céltica fala-nos da simplicidade (espontaneidade) com que, nesta civilização, se dialogava com o sagrado.
Ainda que houvesse algum segredo, por parte dos magos, nada se comparava aos ocultistas e secretistas de que a história da tradição está cheia e a modernidade também.
O convívio com o sagrado torna-se, entre os celtas, rotina e pode ser para nós rotina também, quando fazemos o toque vibratório das letras, das árvores correspondentes, dos nomes das árvores ou das suas efígies (desenho/fotografia), das flores de algumas dessas árvores, e por aí adiante.
6 - Nada e muito menos o cristianismo poderá impedir o acesso directo a esta fonte vibratória do sagrado que são as árvores e a linguagem que elas falam desde toda a eternidade.
+
6784 bytes-arvore-1> vidaa-4>adn>

ALFABETO OGHAM DOS CELTAS OU ALFABETO DAS ÁRVORES

É um dos alfabetos que, segundo Étienne Guillé, conserva a informação original.
Eis as letras que por ele foram atribuídas às árvores:

MUNDO DA MANIFESTAÇÃO

A - EPICEA
C - AVELEIRA AVELANEIRA OU AVELÃZEIRA
E - CHOUPO BRANCO
G - HERA
I - TEIXO
M - VIDEIRA
O - ALIAGA OU AULAGA
Q - MACIEIRA
S - SALGUEIRO
U - URZE

MUNDO DA INCARNAÇÃO
b - Bétula
d - Carvalho
f - Amieiro
h - Espinheiro
j - Sorveira ou sorbus
n - Freixo
p - Ebulo
r - Sabugueiro
t - Azevinho
z - Abrunheiro bravo

Algumas delas, segundo Étienne Guillé, têm actualmente um duplo CEC CEE.
A maioria, porém, já não o possuem: Aveleira, Videira, Aliaga.
A Macieira, não, mas a Macieira brava sim. (Sendo assim, de qual Macieira se trata no jardim de Eden?)
«Aparentemente - diz Étienne Guillé - todas as outras árvores ainda não recuperaram um duplo CEC CEE . Em contrapartida, a posição do Carvalho já não está no lugar do d, recuperou o seu duplo, é o verdadeiro G. É agradável constatar que corresponde ao suporte incorruptível, é maravilhoso.»
Esta classificação, que remonta vários séculos a antes de Jesus Cristo, mas que continuou depois, guardou os fragmentos do verdadeiro MEAI GAO GOC

O COMBATE DAS ÁRVORES

Algumas árvores indicadas a vermelho eram magagauicas puras ou pelo menos captadas por MAGA. (Outra informação: todos os símbolos que estudamos, até os símbolos egípcios, têm muito MAGA nas suas próprias estruturas. Podemos verificar como o nível baixa do antigo até ao novo império, passando pelo médio: por exemplo, a representação do deus NETHER com uma espécie de (...) está muito próximo do bom MEAI GAO GOC, enquanto que a representação mais recente com um deus barbudo é praticamente só MAGA GAU GAS...)
E agora, o poema. O labirinto, aqui estão as pirâmides interfaces, coloquei as bases dos poliedros implicados; aí onde estão os poliedros, encontram-se as etapas bastante decisivas para evoluir.
O poema: «Do meu assento à cidade sólida, observara árvores e vegetais, desfilar rápido deixando o tempo da felicidade: deviam ter resistido fixados ao corpo das principais letras do alfabeto. Viajante apavorado e também surpreendido, pensava ver ressuscitados os seus conflitos. Na base da minha língua, um combate começa atrás da minha cabeça. Outro combate se desenvolve com violência, o Amieiro lança-se na algazarra (Amieiro magagauico), este na primeira fila, mas o Salgueiro e a Sorveira são mais prudentes. Como um forte inextinguível, o velho azevinho verde escuro lacera as mãos avermelhadas de unhadas inumeráveis. A infantaria do Carvalho abala a Terra e o Céu: o valente guardião do forte e célebre por toda a parte. »
«G, é aí onde o verdadeiro Carvalho frente ao d (?), isto significa que com a deformação MAGA, ficaremos no mesmo eixo.
«A magnífica Aliaga combate muito perto da jovem Hera, o árbitro era a Aveleira nesse tempo de bruxas;
«o estranho Abeto foi selvagem, o Freixo sem piedade correu até ao centro da acção e não arredou daí,
«a Bétula embora altiva tomou lentamente o seu lugar, não porque era cobarde mas demasiado nobre raça.
«A Urze consolava a soldados esgotados, sobretudo os grandes Choupos partidos de toda a parte, as suas tropas no campo de batalha pensaram naufragar.
«Oh! rei, eu exalto a Videira, o seu transporte, os Ulmeiros e as Cepas as seguem por toda a parte; chefes sólidos foram o Abrunheiro com os seus péssimos frutos e o Espinheiro mal amado que leva o mesmo traje.»
Por trás desse poema existe uma extraordinária e fria lógica termodinâmica à escala do que somos verdadeiramente.
Os três planos estavam um pouco misturados. Penso que esses que utilizam a linguagem desde há anos vão talvez ver melhor com AGGA e todos os outros, tudo o que se pode fazer. Mas peço-vos que tenham muito cuidado para não diminuir o nível vibratório.
Isto é a regra a respeitar, vejam que esses termos (conhecimento, sabedoria, etc) são o (...) a uma escala muito subtil. Aqueles que estavam aqui o ano passado, apanharam melhor certas coisas? Não? Muito bem. Isto quer dizer que vocês têm bloqueamentos interessantes.
Ao nível vibratório, ao nível da existência, as quatro pirâmides vibratórias do corpo, da alma e do espírito percorrem CAGE> o constitutivo absoluto ligado CEC CEE por 108 elementos de eternidade (Alquimia:24; astrologia: 36; magia: 48) o GA>0 constitutivo absoluto( pôr constitutivo absoluto, é pôr uma referência suplementar, isso liga aos Cosmos)e tecendo assim as 108 teceduras homólogas (a vantagem deste texto é que ele é dissémico, ainda por cima).
Chegamos à essência: as 666 pirâmides interfaces descrevem um percurso labiríntico ao nível do labirinto da nova eternidade (da qual falámos o ano passado) de maneira a integrar em total lucidez e consciência, os processos de transformação CEC CEE do MA condensado de MEAI GAO GOC em MA sublimado e rematerializado (é preciso transformar esse MA condensado de MEAI GAO GOC que não podíamos separar o ano passado: era demasiado um magma). Cada percurso dá acesso a um certo número de pirâmides que dependem da assinatura do indivíduo e de um certo número de sequências programadas na altura oportuna e repetidas um certo número de vezes.
+
1536 bytes-arvore-2>vidaa-4>adn>

A - EPICEA (?)
C - AVELEIRA AVELANEIRA OU AVELÃZEIRA
E - CHOUPO BRANCO
G - HERA
I - TEIXO
M - VIDEIRA
O - ALIAGA OU AULAGA
Q - MACIEIRA
S - SALGUEIRO
U - URZE

b - Bétula
d - Carvalho
f - Amieiro
h - Espinheiro
j - Sorveira ou sorbus
n - Freixo
p - Ebulo
r - Sabugueiro
t - Azevinho
z - Abrunheiro bravo
+
1408 bytes-arvore-3>-vidaa-4>adn>(repete o arvore-2>?)

EPICEA (?)
AVELEIRA AVELANEIRA OU AVELÃZEIRA
CHOUPO BRANCO
HERA
TEIXO
VIDEIRA
ALIAGA OU AULAGA
MACIEIRA
SALGUEIRO
URZE

Bétula
Carvalho
Amieiro
Espinheiro
Sorveira ou sorbus
Freixo
Ebulo
Sabugueiro
Azevinho
Abrunheiro bravo

***