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Wednesday, January 04, 2006

F.WACHSMANN 53

97-01-09-bm=bodymind-apdn-1-4-3840 bytes = apontamentos de noologia para os meus alunos do curso-leituras mágicas-tese de noologia-sebenta nova naturologia

CURAS MÁGICAS 
 QUADRO DAS CIÊNCIAS SAGRADAS

Lisboa, 9/1/1997 - Com a ajuda de 5 autores modernos - Étienne Guillé, Rudolfo Steiner, Michio Kushi, Jung e Teilhard de Chardin - é possível começar a estabelecer um quadro das 12 ciências sagradas, em que deverá assentar a construção da Nova Idade de Ouro.
Com a ajuda desses profetas, é possível perceber, por exemplo, que as ciências profanas são, em parte, a degradação secular e sistemática das ciências sagradas.
O caso mais espectacular é, com certeza, o da Alquimia - que deu a Química e as gerações de assopradores, que ainda hoje andam por aí a assoprar, a publicar livros e a fazer conferências.
Menos espectacular é a decadência da própria Noologia - Ciência Sagrada do Espírito -que deu a Física, a Microfísica e todas as sucessivas degradações modernas, até ao caos da teoria do Caos (uma ciência profana, com a sua intrínseca tendência de subdivisão, entra em fases cada vez mais caóticas e desvirtuadas da sua própria desvirtuação ou aviltamento).
Clara e nítida, é a Aritmosofia , outra ciência sagrada, que deu a Matemática .
E a Geometria Sagrada que deu a Geometria vulgar.
Espectacular processo de auto-aviltamento, é como a Magia pôde degenerar nesse arsenal de inicuidades e promiscuidades, perversões e perversidades, que é, por um lado, a tecnologia profana em geral e sua proliferação nas ramificações do tecnoterror, típico da época moderna e, por outro lado, algumas manifestações em particular como a Medicina Química, o Curandeirismo, as Bruxarias e outras adivinhações.
Último degrau desta descida aos mundos infernos é a tecnologia electrónica (do) virtual. Difícil descobrir, sem dúvida, é a ciência sagrada que conseguiu degenerar na actual Informação/Informática : será o caso da Kaballah ?
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4608 bytes =apontamentos de noologia para o curso

NÍVEL MAGNÉTICO E NÍVEIS VIBRATÓRIOS DAS ENERGIAS CÓSMICAS

Lisboa, 9/1/1997 - Se os bons resultados que curadores, curandeiros e terapeutas ditos energéticos dizem obter, actuando por imposição de mãos, por exemplo, podem ser um facto, não significa que esse trabalho com as energias tenha alguma coisa a ver com os escalões ou níveis vibratórios mais elevados.
Não significa que esse trabalho energético tenha a ver com a pirâmide do espírito nem com a pirâmide da alma e mesmo com os corpos mais densos, com a pirâmide do corpo.
Entre um «bom resultado» (doente e terapeuta falam em termos de conforto ocasional e necessariamente efémero) e um trabalho energético alquímico em profundidade medeia um abismo.
A crítica que, na perspectiva da Alquimia e, portanto da radiestesia holística, se pode fazer às actuações sobre o corpo etérico, mesmo as de aparente sucesso, é de que elas actuam ao nível meramente magnético e, portanto, telúrico e, portanto, material, sem a mínima participação da alma e muito menos do espírito, sem a mínima participação das energias cósmicas. Sem a mínima participação no Suporte Vibratório (SV) das Energias Vibratórias (EV).
A abertura do Suporte Vibratório às Energias Vibratórias não resulta em imediato «bem estar» . É impossível - dado que a indispensável alquimia, nomeadamente a fase de Nigredo, não se realiza em clima de conforto mas em clima de «batalha amigável».
Na Nova Idade de Ouro não haverá terapeutas, médicos, curandeiros, curadores, astrólogos, bruxos e adivinhos. Haverá apenas professores de saúde.
Ao abrir-se às energias vibratórias cósmicas, deve o doente dar «graças a deus» se sentir que algumas transformações se estão operando no seu organismo, no seu metabolismo.
Sinal de haver cura é haver «fases» de transformação e de alteração.
O «sinto-me bem» , o «ele curou-me», significa, do ponto de vista da dinâmica alquímica, um estado de estagnação.
Não vai curar nada, não vai ajudar a evoluir .
Todos nós, se quisermos ser honestos connosco próprios ( e raramente queremos), devemos reconhecer que estamos estagnados há 41 mil anos e que a decisão entre 2 caminhos, para cada um de nós, é muito clara:
a) Continuar estagnado e, portanto, a curto, médio e longo prazo, doente
ou
b) Entrar numa dinâmica alquímica - a que Hipócrates chama «crises curativas» e a que Étienne Guillé chama «stresses positivos» - que não só, a curto, médio e longo prazo, o curará das doenças de estagnação energética, como lhe começará a preparar o Suporte Vibratório para a verdadeira vida espiritual que começa após a nossa morte física.
A isto chama-se terapia verdadeira .
A isto chama-se terapia da nova Idade de Ouro.
A isto chama-se iniciação e pré-preparação da vida eterna.
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TERAPIAS FIÁVEIS E TERAPIAS INVIÁVEIS

Lisboa, 2/12/1996 - Em determinado momento, nomeadamente quando a OMS (Organização Mundial de Saúde) publicou o grosso tratado(*) em favor das medicinas tradicionais - caucionando assim uma área até então institucionalmente interdita - divulgou-se a ideia de que tínhamos passado de uma tirania monocromática - a medicina ortodoxa ou ordinária - para o reino do pluralismo médico.
A lista de terapias que então nos ofertavam era infindável.
Nada faltava nessa lista , desde a técnica mais antiga e comprovada - Acupunctura , por exemplo - até às novidades acabadas de sair do forno, ou seja, oriundas dos EUA , que é de onde chegam sempre as grandes e primeiras novidades.
Fred Wachsmann, que depois passou a assinar Fred Vasques Homem, num livro publicado em 1953, «Milagre e Fé na Cura»(**), não hesita em nos repertoriar as artes mais variadas, na áera que considera das «naturoterapias. »

Eis a lista :
Acupunctura
Aeroinoterapia
Amuletos
Antroposofia
Astrologia
Chiropratica
Christian Science
Cintos
Elixires
Espiritismo
Espondiloterapia
Exorcismos
Filtros
Homeopatia
Kneip (terapia)
Lahmann ( Terapia)
Magnetismo
Naturoterapia
Osteopatia
Ozonoterapia
Pedras Mágicas
Pranoterapia
Priessnitz ( Terapia)
Quiromancia
Sangue de Pombo
Schroth (Terapia de)
Talismãs
Treino Autógeno
Vertebroterapia
Esta lista, que amalgama o relativamente bom e o claramente péssimo, serve, ao menos, de ponto de partida para, filtrada através da hipótese vibratória, virmos a saber que terapias são hoje fiáveis e quais as que o são menos.
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(*) OMS - « Médecine Traditionelle et Couverture des Soins de Santé » - Genebra, 1983
(**) Dr. Fred Wachsmann - «Milagre e Fé na Cura» - Lisboa, 1953
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A CIÊNCIA DOS PRODÍGIOS (*)- CRISTO INICIADO

Lisboa, 2/12/ 1996 - Os prodígios atribuídos a Cristo - multiplicação dos pães, transformar água em vinho, acalmar o mar, curar o leproso, dar vista ao cego, andar sobre o mar, etc - falam, aos crentes, de uma figura com dons excepcionais e, portanto, divinos.
Para o não crente mas (apenas) estudioso da ciência das energias (Noologia) , os prodígios de Cristo remetem-no para a escola iniciática onde aprendeu - os Essénios - e estes remetem-nos para a fonte hermética, os hierofantes egípcios.
Embora a propaganda pró-hinduísta, na sua tarefa de contra-informação permanente, tenha posto a circular que Cristo esteve na Índia - pretendendo insinuar que aprendeu lá os prodígios - a verdade é que Cristo esteve ligado aos essénios e é nos essénios que deveremos enquadrar a actividade de Cristo, nomeadamente a sua actividade sobrenatural ou milagreira.
Eduardo Schuré incluiu logo Cristo na sua galeria de «grandes iniciados» e, desde aí, a iniciação passou a ser coisa só para «grandes homens», «grandes mestres». A mitologia espalhou-se e continua mais instalada do que nunca.
No seio das ciências sagradas e no direito humano de acesso a elas, não faltam a contra-informação e os atrasos de vida.
Menos numerosos mas também bastante badalados, os prodígios de Moisés - transformar a bengala em serpente, separar as águas do Jordão, abrir uma fonte no deserto - apontam igualmente para a Magia egípcia dos hierofantes, onde sabemos que ele aprendeu.
Nada de mais. O seu a seu dono.
Se os hierofantes são, como tudo leva a crer, iniciados de 1ª linha - outros se podem enunciar:
Bramanes
Epidaurus (sacerdotes de)
Esculápios
Pitonisas
Peripatéticos
Sibilas

Na história de Portugal, tão pouco dada a prodígios, sublinham-se 3 casos «prodigiosos» :
a) Rainha Santa Isabel que faz brotar rosas do regaço
b) Sto António que prega aos peixes
c) E, é claro, Nossa Senhora de Fátima que aparece aos pastorinhos

Todos estes fenómenos, que os crentes não gostam de incluir na lenda e no mito, relevam , como se sabe, de uma das 12 ciências sagradas - a Magia - e provam 2 coisas:
a) A Magia sempre existiu
b) A Magia sofreu, como todas as outras 12 ciências sagradas, um processo de decadência e aviltamento
c) Dessa decadência é sinal patético tudo o que hoje se faz em matéria de exploração do maravilhoso, do prodigioso.
Dar ao maravilhoso o estatuto (outra vez) de ciência sagrada que já foi - eis o objectivo da Noologia e do Curso de Noologia.
Uma das imagens que correm entre os praticantes modernos de Reiki, é a de Cristo impondo as mãos a um doente.
Atrair as grandes figuras à nossa causa é sempre conveniente.
A imposição de mãos coloca alguns problemas e bom seria que fosse respeitada uma «ética» de procedimentos nesse domínio.
O problema filosófico mais interessante que ressalta no estudo dos prodígios é, de certo, a ambiguidade sobre a origem e natureza das energias que actuam no «milagre».
É então o momento de se ouvirem acusações mútuas: para uns, são obras de Deus (da Virgem Santíssima, do Santo António, etc) para outros são obras do Satanás.
De um ponto de vista neutro - o da Noologia - provavelmente são as duas coisas e dado que um dos postulados da Noologia - a existência de 2 cosmos - se verifica aí com particular nitidez.
Não é por acaso que uma das ciências auxiliares das 12 ciências sagradas é a Diabologia.
O fenómeno mágico caracteriza-se por uma estrutural ambiguidade que (lhe) advém exactamente da sua génese: 2 forças contrárias e complementares se encontram em jogo e o fenómeno só ocorre quando, verificada a lei da ressonância vibratória - momento, lugar, estado - a função emergente se lhe sucede.
Nos textos que relatam «prodígios», há palavras que aparecem com mais frequência e que podem corresponder a um maior ou menor conteúdo noológico. Compete ao estudioso decidir a percentagem de autenticidade que carregam consigo palavras tais como :
curador
curandeiro
cura extraordinária
cura milagrosa
cura magnética
fluido magnético
imposição de mãos
Impostores
magnetismo terrestre
respiração mágica
sugestão hipnótica
varinha mágica
Se é de prodígios hinduístas que nos falam, o cenário muda apenas um pouco (mas não muito):
andar sobre estilhaços de vidro
balouçar-se com um gancho de ferro enterrado nos músculos das costas
dançar sobre carvões em brasa
Alguns destes prodígios são filmados por Arthur C. Clarke na sua série de 6 vídeos intitulados «Os Arquivos de Arthur C. Clarke», vídeos que, embora de medíocre qualidade, dão um panorama interessante de como um cientista se espanta perante os fenómenos espantosos que a ciência não compreende... e nunca quis compreender.
A «sugestão» é o cavalo de batalha mais largamente usado pela medicina ordinária contra as curas «espontâneas».
Ajudou muito a medicina , nesse propósito de desvalorizar a cura energética, o trabalho de um senhor médico famoso, Émile Coué, segundo o qual o que faz a cura é a imaginação (autosugestão) e a força do mental.
Daqui ao transe hipnótico manipulatório é um passo: o que faz do processo de Coué uma técnica pouco desejável à luz da Noologia.
Magneto-hipnótico
medium
radiação sideral
radiação telúrica
radiação cósmica
radão
sonambulismo:
Levou seu tempo para que a ciência ( medicina ) ordinária considerasse a palavra «electricidade». E todo o mundo rejubilou quando os ciberneticistas (Wiener, Fessard, Nagkler, Berger) , em combinação com Pavlov e os pavlovianos, tomaram o cérebro como rede de circuitos e sinais eléctricos incessantes.
Mais ou menos na mesma altura, a Psiquiatria, estava no auge dos «choques eléctricos». É então que surgem algumas palavras - chave da Noologia:
Circuitos de Ondas
Homeostase
Ondas bio-eléctricas
Impulsos (pulsações)

O autor de «Milagre e Fé na Cura»(*) relata várias peripécias no campo dos fenómenos «anormais» mas não entra na mais recente que se chama Parapsicologia.
No processo de sucessiva e consecutiva decadência sofrida pela Magia como ciência sagrada, a chamada «Parapsicologia Científica» consegue ir ainda mais longe nessa decadência. Mas também a «Psicologia Transpessoal» e a «Teoria do Caos» e outros surtos que a religião da ciência põe ao dispor das massas.
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(*) Dr. Fred Wachsmann - «Medicina e Fé na Cura - Estudo Clínico do Misterioso Poder dos Curadores» - Lisboa, 1953
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