CLAUDE ALLÈGRE 98
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1-2 - 98-05-07-ls = leituras selectas do ac - a-nooo-ver -a-ddn.doc = dicionário de dicas de noologia
Lisboa, 7/5/1998 - Um tal senhor Claude Allègre, («Deus face à Ciência», Ed. Gradiva/Universidade de Aveiro, 1998) queixa-se de que as filosofias «orientais» ignoram a Ciência Ocidental. Será, de facto, uma das virtudes que se devem reconhecer às místicas como o hinduísmo. Mas convém não esquecer que entre hinduísmo e taoísmo, por exemplo, o abismo ainda é maior do que aquele que existe entre ciência moderna e ciências físicas do maravilhoso vulgarmente apelidadas de «místicas» ou «metafísicas».
O taoísmo é cem vezes mais física do que a física moderna, que em muitos aspectos é uma autêntica e deleirante metafísica, ou melhor ainda, uma ilusão virtual.
Note-se que ao senhor Claude Allègre (autor do livro «Deus Face à Ciência») e aos da ciência moderna interessa um confronto permanente para se afirmarem.
Vivem da discussão, da quesília, da famosa polémica e do famoso diálogo que é, afinal, sempre monólogo.
O autismo da ciência moderna não lhe permite dialogar mas permanentemente monologar.
MAIS DICAS DE NOOLOGIA NESTA DATA
Os livros de ciência, nomeadamente de Física, falam reiteradamente de Natureza.
Em Noologia, falamos de Continuum Energético, mais e muito melhor do que a simples Natureza.
A ciência fala do Homem. Na pior das hipóteses, a Noologia fala de Ser Humano ou de campo de morfogénese cósmica (Rupert Sheldrake)
*
O secular confronto entre a linha tradicional do conhecimento (a Sabedoria) e a ciência moderna diz menos/mais sobre a virtude da sabedoria do que sobre os melefícios e maleitas da ciência.
Quando a ciência, hoje, tem para oferecer o pântano global da Internet e a asfixia do congestionamento informativo, o regresso às fontes primordiais do Conhecimento (o Taoísmo, por exemplo) impõe-se como uma necessidade respiratória.
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As leis da Física estabelecidas pela ciência moderna existem mas não são as únicas leis que existem e, muito menos, as que mais interessam ao destino do ser humano entre céu e terra.
Em a-leis. doc alfabetei as leis que a ciência em geral e a física em particular têm estabelecido, deixando sempre espaço para intercalar as outras leis, que a ciência , voluntaria ou involuntariamente, desconhece.
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Um tal senhor Mantak Chia adaptou o taoísmo aos tempos modernos e ensina «técnicas de meditação» alegadamente baseadas no yin-yang taoísta. Atreve-se mesmo a falar de «alquimia» dos 5 elementos.
Novidade interessante num meio de ruminantes macrobióticos que continuam a ignorar a alquimia dos 5 elementos mesmo depois de Michio Kushi ter publicado, com Edward Esko e prefácio de Alex Jack, o livro «The Philosopher's Stone» (One Peaceful World Press, Becket, Massachusetts) onde relaciona os Metais da Física com a alquimia da (meta) Física. Existe em livro uma outra fonte que se chama [---]
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Ao encontrar, em Teilhard de Chardin, a palavra «Noogénese», podemos tranquilizar alguns aflitos que ficam nervosos quando se lhes diz que a palavra Noologia foi reabilitada modernamente por Madame Blavatsky, embora fosse corrente em Aristóteles, a quem a ciência moderna deve tantos e tão relevantes serviços.
Com os seus aspectos de novela policial ou de romance de terror ou mesmo de filme de suspense, a história da ciência caracteriza-se por um certo nervosismo sempre que se vê ultrapassada nas suas profundas congeminações.
Há mais coisas, entre Céu e Terra, do que a vã arrogância da ciência julga.
*
A moderna Internet veio substituir no cérebro dos estudantes, das escolas (ditas) médias e superiores a velha ilusão das longas e exaustivas bibliografias. Qualquer professor, qualquer catedrático não só impressionava como esmagava os incautos estudantes lançando-lhes quilométricas e exaustivas bibliografias que eles próprios, professores, nunca leriam.
Montanhas ou oceanos de informação são uma forma de disfarçar a ignorância e a inépcia.
Neste tempo de «boom» informativo, uma selecção sinóptica da bibliografia essencial que verdadeiramente importa é bem mais necessária e preciosa do que a escalada inflacionária da Internet, mais uma manifestação do terror virtual que nos cerca e totalitariamente pretende governar.
O regresso às fontes de sabedoria como o taoísmo ou a actual Gnose Vibratória de Étienne Guillé, são alguns dos poucos antídotos que se oferecem à inflação totalitária dos mídia e da Internet.
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DIÁRIO DE UM LEITOR DESATENTO
CIÊNCIA E SABEDORIA:UM CONFRONTO MUITO PACÍFICO
Lisboa, 7/5/1998 - Um tal senhor Claude Allègre, («Deus face à Ciência», Ed. Gradiva/Universidade de Aveiro, 1998) queixa-se de que as filosofias «orientais» ignoram a Ciência Ocidental. Será, de facto, uma das virtudes que se devem reconhecer às místicas como o hinduísmo. Mas convém não esquecer que entre hinduísmo e taoísmo, por exemplo, o abismo ainda é maior do que aquele que existe entre ciência moderna e ciências físicas do maravilhoso vulgarmente apelidadas de «místicas» ou «metafísicas».
O taoísmo é cem vezes mais física do que a física moderna, que em muitos aspectos é uma autêntica e deleirante metafísica, ou melhor ainda, uma ilusão virtual.
Note-se que ao senhor Claude Allègre (autor do livro «Deus Face à Ciência») e aos da ciência moderna interessa um confronto permanente para se afirmarem.
Vivem da discussão, da quesília, da famosa polémica e do famoso diálogo que é, afinal, sempre monólogo.
O autismo da ciência moderna não lhe permite dialogar mas permanentemente monologar.
MAIS DICAS DE NOOLOGIA NESTA DATA
Os livros de ciência, nomeadamente de Física, falam reiteradamente de Natureza.
Em Noologia, falamos de Continuum Energético, mais e muito melhor do que a simples Natureza.
A ciência fala do Homem. Na pior das hipóteses, a Noologia fala de Ser Humano ou de campo de morfogénese cósmica (Rupert Sheldrake)
*
O secular confronto entre a linha tradicional do conhecimento (a Sabedoria) e a ciência moderna diz menos/mais sobre a virtude da sabedoria do que sobre os melefícios e maleitas da ciência.
Quando a ciência, hoje, tem para oferecer o pântano global da Internet e a asfixia do congestionamento informativo, o regresso às fontes primordiais do Conhecimento (o Taoísmo, por exemplo) impõe-se como uma necessidade respiratória.
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As leis da Física estabelecidas pela ciência moderna existem mas não são as únicas leis que existem e, muito menos, as que mais interessam ao destino do ser humano entre céu e terra.
Em a-leis. doc alfabetei as leis que a ciência em geral e a física em particular têm estabelecido, deixando sempre espaço para intercalar as outras leis, que a ciência , voluntaria ou involuntariamente, desconhece.
*
Um tal senhor Mantak Chia adaptou o taoísmo aos tempos modernos e ensina «técnicas de meditação» alegadamente baseadas no yin-yang taoísta. Atreve-se mesmo a falar de «alquimia» dos 5 elementos.
Novidade interessante num meio de ruminantes macrobióticos que continuam a ignorar a alquimia dos 5 elementos mesmo depois de Michio Kushi ter publicado, com Edward Esko e prefácio de Alex Jack, o livro «The Philosopher's Stone» (One Peaceful World Press, Becket, Massachusetts) onde relaciona os Metais da Física com a alquimia da (meta) Física. Existe em livro uma outra fonte que se chama [---]
*
Ao encontrar, em Teilhard de Chardin, a palavra «Noogénese», podemos tranquilizar alguns aflitos que ficam nervosos quando se lhes diz que a palavra Noologia foi reabilitada modernamente por Madame Blavatsky, embora fosse corrente em Aristóteles, a quem a ciência moderna deve tantos e tão relevantes serviços.
Com os seus aspectos de novela policial ou de romance de terror ou mesmo de filme de suspense, a história da ciência caracteriza-se por um certo nervosismo sempre que se vê ultrapassada nas suas profundas congeminações.
Há mais coisas, entre Céu e Terra, do que a vã arrogância da ciência julga.
*
A moderna Internet veio substituir no cérebro dos estudantes, das escolas (ditas) médias e superiores a velha ilusão das longas e exaustivas bibliografias. Qualquer professor, qualquer catedrático não só impressionava como esmagava os incautos estudantes lançando-lhes quilométricas e exaustivas bibliografias que eles próprios, professores, nunca leriam.
Montanhas ou oceanos de informação são uma forma de disfarçar a ignorância e a inépcia.
Neste tempo de «boom» informativo, uma selecção sinóptica da bibliografia essencial que verdadeiramente importa é bem mais necessária e preciosa do que a escalada inflacionária da Internet, mais uma manifestação do terror virtual que nos cerca e totalitariamente pretende governar.
O regresso às fontes de sabedoria como o taoísmo ou a actual Gnose Vibratória de Étienne Guillé, são alguns dos poucos antídotos que se oferecem à inflação totalitária dos mídia e da Internet.
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