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Monday, September 04, 2006

RENÉ GUÉNON 1995

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TESTE DE PESQUISA – TESTE DE H.V. (HARMONIA VIBRATÓRIA)- PRINCÍPIOS DA COSMOGONIA TAOÍSTA

[5-8-1995]

Palavras em teste, retiradas do livro «A Grande Tríade», de René Guénon:
Arjuna
Brahma
Caos
Céu
Cosmos
Essência
Estrela Polar
Génesis
Hamsa
Ishwara
Ki
Krishna
Jîvâtmâ
Luz
Para-Brahma
Paramâtmâ
Sopro = Spiritus
Spiritus
Substância
Tai-i
Tai-Ki
Tao
Tchan(*) = Dhiâna = Zen
Terra
Tien-Hia
Trevas
Yang
Yin
*
Exemplos de perguntas (de algibeira):
- O termo oposto de Céu é Terra ou Inferno?
[...]

Exemplo de opostos complementares para teste de confirmação:
Evolução/Involução
Catabase/ Anabase
Condensação/ Dissipação
Geração/Corrupção
Kalpa/Pralaya
Macrocosmos/Microcosmos
.................

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(*) «Tcham = transcrição chinesa da palavra sânscrita Dhyâna, «contemplação»: essa escola é comumente conhecida pela designação de Zen, que é a forma japonesa da mesma palavra.»
*

Transcrições de base:
«São os dois termos dessa primeira dualidade que, na tradição hindu são designados como Purusha e Prakriti e como Céu (Tien) e a Terra (Ti), na tradição extremo-oriental.
«Quanto à tradição extremo-oriental, ela considera não menos explicitamente, como princípio comum do Céu e da Terra, o que ela chama «Grande Extremo» (Tai-Ki), no qual eles estão indissoluvelmente unidos, no estado «indiviso» e «indistinto», anteriormente a toda a diferenciação e que é o ser puro, identificado como tal à «Grande Unidade» (Tai-i.) Tai-Ki, o «ser» ou a «Unidade Transcendente», pressupõe também outro princípio Wou Ki, o Não-ser ou o Zero metafísico.»

«O carácter ki é o que designa literalmente a «cumeeira» de um edifício: por isso, Tai-Ki diz-se simbolicamernte residir na Estrela Polar, que é efectivamente a «cumeeira» do Céu visível e, como tal, representa naturalmente a do Cosmos todo.»

«Wou-ki corresponde, na tradição hindu, ao Brahma neutro e supremo (Para-Brahma), Tai-ki à Ishwara ou ao Brahma não supremo (Apara-Brahma).
«Acima de qualquer outro princípio, há ainda o Tao que, em seu sentido mais universal, é a um só tempo Não-Ser e Ser, mas que, por outro lado, não é realmente distinto do Não-Ser enquanto este contém o Ser, que é também o princípio primeiro de toda a manifestação e se polariza em Essência e Substância (ou Céu e Terra) para produzir efectivamente essa manifestação. »

«A expressão Tien-hia, literalmente «debaixo do Céu», emprega-se correctamente em chinês para designar o conjunto do Cosmos.»

«O Céu é inteiramente Yang e a Terra inteiramente Yin, o que equivale a dizer que a Essência é acto puro e a Substância potência pura.»

«No desenvolvimento do processo cosmogónico, as trevas, identificadas ao caos, estão «no começo» e a luz, que ordena esse Caos para tirar dele o Cosmos, está «depois das trevas»; desse ponto de vista, o yin está, com efeito, antes do yang.»

«Ora acontece, com frequência, em particular nas figurações etruscas, que a dupla espiral é encimada por uma ave; esta é evidentemente o mesmo que Hamsa, o cisne que choca o Brahmanda nas águas primordiais e que, além disso, identifica-se com o «espírito» ou «sopro divino» (pois Hamsa é também o «Sopro») que, segundo o início do «Génesis» hebraico, «era levado sobre as Águas»

«É a significação dos nomes de Arjuna e de Krishna que representam Jîvâtmâ e Paramâtmâ, ou o «eu» e o «si», a individualidade e a personalidade e que, como tais, podem ser postos em relação com a Terra e o outro Céu»(38)

«Deve-se notar o parentesco significativo que existe entre a própria designação da espiral e da de spiritus ou «sopro» - de que falámos em Hamsa.
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