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Friday, December 16, 2005

D. CHOPRA 98

deepak-1>-antologia ac-roteiro de estudo, leitura e pesquisa na internet-tese ac - noologia ortomolecular

18-12-1998

A INTELIGÊNCIA DA VIDA EM DEEPAK CHOPRA

«Cheguei a 3 conclusões: a primeira é que a inteligência está presente em todos os pontos do nosso organismo; a segunda é que a nossa inteligência interior é muito superior a qualquer uma com que se procure substituí-la a partir do exterior; e a terceira é que essa inteligência é mais importante do que a própria matéria do corpo, visto que, sem ela, essa matéria ficaria desorientada, amorfa e caótica.
A inteligência estabelece a diferença entre uma casa desenhada por um arquitecto e um amontoado de tijolos.»
Deepak Chopra, in «Cura Quântica» - Ed. Difusão Cultural - Lisboa - 1991

PALAVRAS-CHAVE PARA A NET

Actividade eléctrica da célula
Associação Americana de Medicina Védica
Autoregulação
Biocosmologia
Biocosmologia yin-yang
Cibernética
Ciências do sagrado
Ciências do maravilhoso
Convergência holística
Cosmobiologia
Cronobiologia
Cura Quântica
Ecossistema
Endocrinologia
Hermes Trismegisto
Holística
Homeostase
Homologia macro/microcosmos
Imunologia
Informação do ADN
Macrocosmos
Maharishi Ayurveda Health Center (Lancaster, Massachussetts)
Mecanismo vibratório do cancro
Medicina ayurvédica
Medicinas energéticas
Microcosmos
Modelo macroscópico (Joel de Rosnay)
Modelo microscópico
Psicosomática
Sincronicidade
Sistema endócrino
Sistema nervoso
Sistemas
Virchow

BASE DA PIRÂMIDE HIERÁRQUICA

18/12/1998 - Aquilo a que poderíamos chamar, com alguma propriedade, a «inteligência da célula viva» é um postulado indispensável para compreender os mecanismos da vida e condição sine qua non para estabelecer um quadro de prioridades nas terapias que podem ou não podem servir a vida e a saúde.
Aceite este postulado -a célula tem uma inteligência intrínseca que a aproxima inevitavelmente de uma estrutura «cibernética» - podemos perguntar onde é que reside essa inteligência.
Várias hipóteses plausíveis se colocam: a mais plausível é a «actividade eléctrica da célula».
Mas, quanto a sistemas orgânicos dos mamíferos superiores, dois desses sistemas são particularmente «suspeitos» de estarem envolvidos e de presidirem mesmo a toda a intercomunicação celular :
a) o sistema nervoso
b) o sistema endócrino
Qual dos sistemas comanda o outro sistema continuará, por muito tempo, a ser um enigma.
Nesta malha de inter-relações recíprocas, a dificuldade é exactamente a de isolar :
a) Sistemas
b) Órgãos
c) Tecidos
d) Célula
e) ADN
porque todos participam e todos são responsáveis por todo o funcionamento celular.
Tudo indica, no entanto, que o ADN terá um papel informacional (transmissão de informação) a desempenhar: quem sabe mesmo se não é o ADN a «inteligência da vida»?
Analisar esta intrincada rede de relações recíprocas é que se torna humanamente impossível.
A análise científica refugia-se, obviamente, no estudo da parte ínfima para escapar à dificuldade de compreender o Todo.
Usando o truque habitual de chamar «metafísico» às questões importantes que não atinge, usa e abusa da habilidade analítica e microscópica.
Na prática, essa habilidade analítica deu a medicina alopática que temos, a qual não se poderá considerar propriamente modelar.
Essa habilidade analítica, porém. não pode continuar a ser usada e abusada numa ciência - a Naturologia - que é holística por natureza. E que surge, exactamente, como reacção epistemológica aos tais usos e abusos da análise - aquilo a que poderemos chamar o «modelo microscópico» da ciência, a que Joel de Rosnay contrapôs o modelo macroscópico.
No entanto, ver e ouvir o que a Biologia Celular tem até agora - dia 17 de Dezembro de 1988 - descoberto e inventariado no microcosmos da célula, se é uma tortura para alunos e professores da especialidade, e se nunca levará à compreensão da vida e do mistério da vida, é um espectáculo fascinante para quem está de fora a assistir à cena, como é o meu caso.
Se a estrutura da célula é esse mundo dentro de outros mundos que o microscópio electrónico tem desvendado, a pergunta a fazer é urgente e pertinente:
a) Se não existe uma inteligência própria da célula, como é possível que todos estes mecanismos, escaninhos, partes e subpartes se interliguem e funcionem?
b) Se a «complicação» dentro da célula é a que o microscópio electrónico mostra, é evidente que toda a intervenção externa terá reflexos tremendos nessa inteligência.
Se a intervenção médico-química nessa inteligência é uma autêntica bomba atómica, a intervenção, embora mais suave, das terapias ditas naturais, não deixa de ser igualmente agressiva e altamente problemática.
À luz da inteligência celular - ou o que se lhe queira chamar - não é só a medicina química ordinária que deverá ser posta em causa.
Também terão de ser revistas - e submetidas ao microscópio crítico - todas as terapias ditas «suaves», para eleger , entre todas, as que se destinam a reorientar o sentido de orientação da célula – a sua inteligência - sem intervenções mais ou menos drásticas que afectam esse sentido de orientação.

IMUNOLOGIA

O tema da inteligência celular liga-se, obviamente, ao da imunologia que é, por sua vez, a ciência-pivot de toda a Naturologia.
Se há cadeiras que deveriam ser autonomizadas num curso de Naturologia, a Imunologia, na perspectiva naturológica, é com certeza a principal delas.
Outro interface ocorrente em imunologia é o do binómio psíquico/somático, binómio que, como é óbvio, se encontra ausente de todas as especialidades.
Outro interface ligado com a inteligência celular , é aquilo que a ciência vulgar já vem estudando nos capítulos da homeostase e da autoregulação celular, em relação à qual toda a atenção que se der é sempre pouca.

HIERARQUIA DA VIDA - O CONTRIBUTO DE ETIENNE GUILLÉ

A noção de hierarquia, que implica a de conjunto e a de sistema /ou ecossistema, é outra noção-chave neste interface de interfaces que a hipótese da «inteligência da vida» suscita.
Um interface e alargamento definitivo disto a que temos chamado «inteligência da vida» é, com certeza, o mecanismo vibratório do Cancro explicado na obra do biólogo e filósofo francês Etienne Guillé.
Com interfaces em outros tantos temas de fronteira:
a)Sincronidade segundo Carl Gustav Jung
b)Homologia Macro/Microcosmos segundo Hermes Trismegisto
c) Biocosmologias tradicionais, das quais a biocosmologia yin-yang ou biocosmologia taoísta é a mais perfeita e se nos tornou acessível através de Oshawa, Michio Kushi e outros geniais pioneiros
d) A Biocosmologia moderna, a criar e para a qual um curso de Naturologia deveria contribuir na área (quase) virgem da investigação naturológica.
Na certeza de que sem nova investigação , à luz do novo paradigma biocósmico, não haverá naturologia que valha a pena.
A Naturologia necessita de bons terapeutas. Mas precisa também de (novos) investigadores que façam avançar, macroscopicamente, no sentido correcto, o conhecimento das novas tendências.
À luz do novo paradigma cósmico, as ciências da vida são e serão as ciências do maravilhoso e do sagrado. E ponto final, parágrafo.

O CONTRIBUTO DE DEEPAK CHOPRA

A expressão «inteligência da célula» vem de Rudolf Virchow (1821-1902) mas, modernamente, foi retomada por Deepak Chopra, especialista em endocrinologia, formado em medicina pela universidade de Nova Deli.
Nasceu em 1947, exercendo a profissão de endocrinologista nos EUA, desde 1971, tendo chefiado a equipa do New England Memorial Hospital.
Próximo da medicina tradicional hindu - ayurveda - Deepak Chopra fundou, em 1985, a Associação Americana de Medicina Védica, foi director do Maharishi Ayureda Health Center em Lancaster (Massachussetts) e professor assistente na Escola de Medicina da Universidade de Boston.
Existem livros seus publicados em português, sendo o livro «Cura Quântica» aquele em que desenvolve a sua tese sobre a «inteligência do corpo» , a que por vezes chama a «mente do corpo».
É um meritório esforço de convergência holística o trabalho de Deepak Chopra que abre, inclusive, uma porta para o diálogo com o movimento chamado de Meditação Transcendental, um dos muitos que hoje proliferam à conta da New Age mas que Chopra ajuda a distinguir no meio da confusão que reina actualmente em matéria de escolas, gurus e correntes que se reclamam da terapia energética.
Dando uma certa credibilidade «científica» à medicina védica, Chopra ajuda à conciliação e síntese dos contrários. Por muito que alguns pensem que a medicina ayurvédica não é propriamente , e por razões filosóficas e técnicas, a vanguarda das medicinas energéticas modernas.
Ou seja, as medicinas que procuram não interferir na «inteligência da célula» mas apenas desimpedir de obstáculos e obstruções e bloqueios o caminho por onde transita a informação intercelular.

PISTA BIBLIOGRÁFICA DE GUIA NA INTERNET
TÍTULOS EXISTENTES NO CENTRO DE PESQUISA ORTOMOLECULAR :

Deepak Chopra - Criando Saúde - Dinalivro - 1987
Deepak Chopra - Cura Quântica - Ed. Difusão Cultural - Lisboa - 1991
Harold Bloomfield - A Descoberta da Energia Interior e o Domínio da Tensão - Dinalivro - Lisboa - 1976
Peter Russel - A Técnica de MT - Um Guia para Cépticos - Ed. Dinalivro - Lisboa - 1979
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