J.G.ATIENZA 1994
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JUAN G. ATIENZA - ANTOLOGIA DE FRASES
15/12/1994 - Aquelas pedras eram sagradas, precisamente pelo que havia representado nelas. E não ao contrário.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg
A espiral constitui o esquema mais repetido na natureza invisível, isto é, a figura que rege fundamentalmente o universo que existe mas não vemos. Uma espiral traduz o movimento dos electrões em volta do núcleo, uma espiral é a molécula dos ácidos nucleicos que constituem o germe de toda a nossa natureza de seres vivos; uma espiral é o que descrevem os planetas no seu movimento conjunto de rotação e translação do sol; uma espiral é o que têm de percorrer os engenhos espaciais para irem ao encontro do corpo celeste para o qual foram lançados; uma espiral seria o esquema ideal do universo Curvo no qual vivemos. Não é por acaso quer a espiral é o esquema mais claro que poderá traçar-se de tudo quanto existe.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg. 103-104
O importante é comprovar como existe, acima do tempo e do espaço, uma identidade de representações ideográficas que tem de ter uma origem comum situada num instante ainda não determinado do passado.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg. 105
*
Léxico do sagrado (+ próximo das origens) a testar:
Açores
Anaga (símbolo)
Balos (lug)
Book of Leca (irl)
Campo Lameiro (lug)
Canárias
Castros (arq)
Círculos concêntricos
Drago (árvore)
Espiral
Gigantes
Guanches (povo)
Labirinto
Leabhar Gabhala (poema mítico irlandês)
Lítica (fase)
Lug (lug)
Megalíticas (ruínas)
Mogor (lug)
Mumificar (arte de)
Nuada (chefe)
Ogma (rei)
Osso
Pedra Polida
Petroglifos (arq)
Poseidónia (lug)
Thuata-de-Danna (povo)
Torre Idafe (lug)
***
JUAN G. ATIENZA - ANTOLOGIA DE FRASES
15/12/1994 - Aquelas pedras eram sagradas, precisamente pelo que havia representado nelas. E não ao contrário.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg
A espiral constitui o esquema mais repetido na natureza invisível, isto é, a figura que rege fundamentalmente o universo que existe mas não vemos. Uma espiral traduz o movimento dos electrões em volta do núcleo, uma espiral é a molécula dos ácidos nucleicos que constituem o germe de toda a nossa natureza de seres vivos; uma espiral é o que descrevem os planetas no seu movimento conjunto de rotação e translação do sol; uma espiral é o que têm de percorrer os engenhos espaciais para irem ao encontro do corpo celeste para o qual foram lançados; uma espiral seria o esquema ideal do universo Curvo no qual vivemos. Não é por acaso quer a espiral é o esquema mais claro que poderá traçar-se de tudo quanto existe.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg. 103-104
O importante é comprovar como existe, acima do tempo e do espaço, uma identidade de representações ideográficas que tem de ter uma origem comum situada num instante ainda não determinado do passado.
Juan G. Atienza, «Os Sobreviventes da Atlântida», pg. 105
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Léxico do sagrado (+ próximo das origens) a testar:
Açores
Anaga (símbolo)
Balos (lug)
Book of Leca (irl)
Campo Lameiro (lug)
Canárias
Castros (arq)
Círculos concêntricos
Drago (árvore)
Espiral
Gigantes
Guanches (povo)
Labirinto
Leabhar Gabhala (poema mítico irlandês)
Lítica (fase)
Lug (lug)
Megalíticas (ruínas)
Mogor (lug)
Mumificar (arte de)
Nuada (chefe)
Ogma (rei)
Osso
Pedra Polida
Petroglifos (arq)
Poseidónia (lug)
Thuata-de-Danna (povo)
Torre Idafe (lug)
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