J.CHURCHWARD 94
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18-12-1994
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11520 bytes-9692 caracteres-jc-1-milénio-adn-jc=james churchward - Diagrama a diagrama enche a Radiestesia o Papo
Energia = Informação = Matéria = Consciência
1 - A hipótese do Continente Mu, afundado no Oceano Pacífico há 12.000 anos, hipótese proposta em «O Continente Perdido do MU», do investigador britânico James Churchward, é daquelas que a ciência arqueológica nunca irá conhecer e reconhecer, estudar e confirmar.
É uma hipótese demasiado suvbversiva do establishment para que a ciência lhe dê alguma atenção ou que tente promovê-la. Antes pelo contrário, é de supor que o livro de James Churchward fosse (como foi) coberto de uma cortina de silêncio e que nunca ninguém mais, dos meios académicos, quisesse saber dessa tremenda hipótese de um Continente Perdido. Nem os soviéticos, sempre à procura de tesouros no fundo do mar, quiseram saber da hipótese. Preferiram promover a barragem do Assuão no Egipto, mais rentável para os pergaminhos da grande nação proletária. Se um dia a barragem do Assuão rebenta, como lembra Guy Tarade em «As Portas da Atlântida», o Egipto e a Líbia desaparecem da face da terra.
Afinal, porque há tanta gente com medo da hipótese Mu, Continente perdido?
Antes de mais porque toda a arqueologia académica ficaria em cheque, se a hipótese de Mu fosse verdadeira. E o desemprego iria crescer, muitas cabeças iriam rolar, muitos mitos iriam por água abaixo. Acima de tudo, o facho de grande civilização que os ocidentais se arrogam de ostentar, ficaria em estilhas.
Depois, porque, com a hipótese do Continente Mu, alguns dos mistérios mais persistentes do nosso Globo, iriam finalmente iluminar-se a uma nova Luz e muitos dos enigmas que a ciência arqueológica não conseguiu decifrar, como a ilha de Páscoa, como as pirâmides do México, como as pistas de Naska, como as ruínas de Tathiuanaco ----- (???), como a Atlântida, como o Dilúvio, como a Queda, como, enfim, a criação do Homem e as origens divinas do ser humano, iriam sofrer uma completa revolução. E a pitoresca teoria da nossa descendência do macaco iria ficar válida apenas para os macacos - incluindo Darwin - que a inventaram. De facto, eles devem ser descendentes do Orangotango erectus: eu recuso-me terminantemente a aceitar essa fatalidade e prefiro antes ser filho da Mãe do que filho de Macaco. Por isso prefiro a hipótese do Continente Mu.
Mas acima de tudo, meus amigos, a hipótese do Continente Mu é perigosa, porque subverte completamente a ideia de progresso, as histórias da carochinha que a arqueologia académica nos tem vindo a impingir, os antropopitecus e os australopitecus todos que nos têm metido, como sapos vivos, pela boca abaixo.
A hipótese do Continente Mu é perigosa porque situa a Idade de Ouro em uma data muito precisa, ainda que essa precisão se conte pelos milhares de anos. Porque encaixa perfeitamente com a divisão das idades proposta por algumas grandes religiões como o hinduísmo e por algumas escolas como os Rosa Cruz. Porque dá à outra hipótese - a das eras zodiacais - um enquadramento lógico impressionante.
(ver diagrama das eras zodiacais)
A Idade de Ouro, afinal, nas datas que James Churchward propõe para o auge do Continente Mu e sua grande, imensa, irradiante civilização, corresponderia, zodiacalmente, à era do Aquário anterior. Aquela, precisamente, onde vamos entrar de novo: e a que, com toda a propriedade, se poderá designar como Nova Idade de Ouro, ou a Segunda Idade de Ouro.
2 - Relativamente à ideia da Queda - tão insistemente tratada em todas as «lendas» de todas as grandes civilizações - ela poderá ter sido mesmo uma Queda física, ou seja, o tal famoso afundamento de Mu, o tal Dilúvio, a tal enxurrada. Ou poderá ter sido uma catástrofe energética: ou seja, por vontade humana, por ter havido por parte dos naacals - nome dos hierofontes Mu - uma revolta contra Deus e uma tentativa de escalar o céu. Escalada foi essa que originou a destruição do tecido cósmico, a alteração dos pólos celestes e uma mudança de canal cósmico: é daí, dizem os radiestesistas com Etienne Guillé, que terá surgido o canal II ou canal maligno, ao qual devemos todos estes tristes anos de submissão abominável. Em linguagem vibratória, Etienne Guillé baptizou-o de MAGA GAU GAS.
É que, além da Queda, é que além do novo canal cósmico que apareceu e com ele o Demónio em figura de canal, a verdade é que as eras zodiacais todas de baixíssimo nível vibratório que foram as 6 (???) últimas eras (ver diagrama ---------------. não ajudaram nada. Daí a miséria. Daí a abjecção. Daí a Idade do Ferro. Daí o Apocalipse. Daí a angústia generalizada. Daí o Cancro. Daí o horror. Daí o terror.
(ver lista de nomes da entropia)
Daí esta última oportunidade da nova era do aquário em riscos de se perder pela estupidez dos alegados espiritualistas. Dos alegados esoteristas. Pelo seu redobrado egoísmo. Pela sua visão estreita do real absoluto. Pela sua conivência criminosa com os crimes da ciência profana e da tecnologia mais abjecta. Pelo seu comodismo, também. Porque não estou a ver as pessoas suficientemnte mobilizadas para regressar, imediatamente e sem alibis, ao Continente perdido do Mu, para reconstruir, agora com a ajuda do Cosmos, a Segunda Idade de Ouro.
3 - Aí está porque Etienne Guillé alude ao Continente perdido, alfa e ómega de todo o trabalho com o pêndulo realizado sobre as duas grelhas vibratórias: não porque esse Continente esteja irremediavelmente no fundo do mar, mas porque a sabedoria que com ele se fundou estava perdida e pode agora ser recuperada.
Essa é a proposta geradora de mil outras propostas de Etienne Guillé. Num dos diagramas, onde ilustra as memórias que carregamos nos nossos genes, ele inclui o Mu, com a mesma naturalidade e inevitabilidade com que inclui a Atlântida. os hebreus, o egipto, os caldeus, os hindus, etc. Porque nós fomos egípcios, hebreus, caldeus, atlantes, lemurianos... Queiramos ou não, todas essas memórias estão nos nosso genes. E é no trabalho com o Pêndulo que podemos começar a desfazer essa memórias, ou seja, essas informações, ou seja, essas energias.
(ver diagrama das cassetes)
É curioso comparar aquelas civilizações que a arqueologia oficial dá como existentes, com o esquema daquelas que só uma sabedoria profunda de hierofonte pode comprovar como tendo existido, de facto.
(ver diagrama das cassetes)
4 - Os kaalas afinal são os hierofontes: e a antiguidade do Egipto, atribuída pelos arqueólogios à epoca áurea dos faraós, porque só então há testemunhos palpáveis da sua existência, terá que recuar bastante e talvez até aos 10 mil anos. Ou antes.
Quer dizer, antes do afundamento de Mu nas profundezas do Pacífico, o mais fundo dos oceanos: quando ainda era possível ter havido um ramo que saiu de Mu para percorrer o mundo no sentido do Oriente até chegar à Atlântida, primeiro, e depois ao Egipto e deste à Palestina e daqui à Pérsia, à Babilónia, a Creta, à Europa central (celtas/druidas). À luz desta hipótese toda a cronologia conhecida dos arqueólogos de salão não só é limitada e reduzida como está toda baralhada, dando a maior antiguidade ao que é mais recente e dizendo que é mais recente o que remonta a antiguidades verdadeiramente vertiginosas.
5 - Mas não se julgue que a hipótese do Continente Mu é apenas explicativa de todo este contexto a que chamamos próximo oriente. É também explicativa das civilizações do México, do Iucatão, de algumas tribus restantes das Ilhas do Pacífico. Aliás, uma das provas físicas (geológicas e geográficas) mais flagrantes do Continente Mu é exactamente o miríade de ilhas que ainda hoje povoam o Pacífico, quase todas eminentemente vulcânicas.
Em contrapartida, no Atlântico, arquipélegos como Canárias, Cabo Verde e Açores, tornam flagrante a existência da Atlântida, outra hipótese que a ciência em geral e a ciência arqueológica em especial nunca irá estudar e confirmar, porque não é nada rentável para os que vivem da arqueologia académica.
No entanto, a Atlântida como hipótese é menos perigosa para a estabilidade académica e para o emprego dos cientistas do que a hipótese Mu: e por isso se têm publicado milhares de livros sobre a Atlântida, (Atienza ----------) enquanto sobre Mu, em contrapartida e que eu saiba, o livro de James Churchward continua a ser o único. Facto que nos deve fazer pensar sobre a ciência que temos e a verdade a que temos direito.
6 - Eu já pensei e já me decidi. O Continente Mu até pode não ter existido: mas nesse caso o destino humano seria uma anedota maior do que já é. Para dar uma nova dignidade a este serzinho que aqui anda, é imprescindível usar o Continente Mu como hipótese, como referencial, como eixo da nossa escala de valores: e de certeza que teremos muito maior probabilidade de vir a merecer o nome de seres humanos. Um pouco mais de esforço, e talvez venhamos a merecer o nome de filhos de Deus.
Entregues ao canibalismo da ciência e dos cientistas, nomeadamente arqueólogos e médicos, continuaremos a entredevorar-nos alegremente. Por isso Mu para mim é mais real do que a Europa, tornada agora um pesadelo. É mais real do que aqueles continentes supostamente seguros como a Ásia, a América, a África ou a Austrália. Mesmo como hipótese é espiritulmente mais motivadora do que todas as realidades com que me atafulham a paciência e com todas as ciências com que me moem o juízo.
7 - Henri Laborit, um representante ilustre da ciência ordinária francesa, disse que o último livro de Etienne Guillé, publicado em Agosto último, era «pura ficção científica». Mal sabe o Laborit que disse uma coisa acertada, ao menos uma vez na vida. É muito possível que «O Homem entre Céu e Terra» seja de «ficção científica» e graças a Deus que o é: se fosse da ciência ordinária como a que alimenta os Laborit todos deste Planeta, seria, e graças a Deus, uma boa merda. Assim, ficção científica ou não científica, o último livro de Etienne Guillé, chamado «O Homem entre o Céu e a Terra», é apenas, meus senhores e minhas senhoras, o que me atrevo a considerar o livro mais importante jamais escrito desde Gutemberg. Ou antes, desde o Génesis. Ou antes, desde o Big-Bang. E haja alguém que me desminta.
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A VERTIGEM DOS NÚMEROS
Antologia de James Churchward
Mu, que foi devastado por um cataclismo há 12.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 9
Esse Continente (Mu) existiu e foi nele que o homem fez o seu aparecimento sobre a Terra, há 200.000 anos. É o Jardim do Éden, mencionado na Bíblia. Essa estranha nação de 6.000.000 de habitantes que, há 50.000 anos, fundaram uma civilização superior à nossa.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.
Os nossos cientistas estão ofuscados pela teoria da evolução, tese insustentável se levarmos em conta as Escrituras Sagradas de Mu. Esse documento nos diz o que é vida, como foi ela criada e quais as forças que a governam. Embora tenham sido escritos há mais de 50.000 anos, esses escritos nos informam qual a natureza das forças que os cientistas chamam elétron, sua origem, sua influência e do que é feito.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 82
A descoberta de Niven (México) demonstra que o homem já existia e era civilizado dezenas de milhares de anos antes da era glaciária geológica e do pré-hominída europeu do pleistoceno.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.
Essa tabuinha é a Pedra Roseta de todas as ciências físicas. Considero-a a mais valiosa das 2.600 tabuínhas de Níven. Essa pedra mostra uma figura simbólica representando o que se conhece há 100.000 anos como as 4 Forças Sagradas. Essa figura explica a origem e funções dessas forças.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 146
Esses grotescos homens-gorilas da Europa deixassem retirar suas ossadas para mistificar os cientistas modernos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 170
Há mais de 16.000 anos florescia uma civilização no Paru, igual à do Iucatão, numa época em que o Egipto dava os primeiros passos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.172
Não foram os incas que construiram esses canais (em volta do lago Toticaca), porque eles já existiam há 16.000 anos ou 18.000 anos antes da época dos incas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 173
A topografia da América do Sul é bem diferenten hoje em dia do que era há cerca de 20.000 anos, quando os Carianos ou Karianos e os emigrantes negróides deixaram a Mãe-pátria para encontrar algures um espaço vital. É impossível saber a data exacta do início desse êxodo, mas possuímos vestígios dessa emigração que remontam há cerca de 35.000 anos e outros até 75.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.177
Na época da rainha Moo, que viveu, segundo o manuscrito Troano, há 16 mil anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 178
Os primitivos habitantes da Mãe-Pátria (MU) eram notáveis navegadores que singravam os mares em todas as direcções em épocas remotas quando a Índia não passava de uma colónia e não havia ainda se tronado um império .
Valmiki, in James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184
A Índia passou do estado colonial para o de império há 30.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184
Foram os trabalhos de Schliemann que provaram de forma indiscutível a existência da Atlântida.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186
O fundador da Atlântida foi Poseidon.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186
Sólon esteve no Egipto no ano 600 antes de Cristo. A Atlântida havia sossobrado 9.000 anos antes. Estamos quase no ano 2000. Fazendo o cálculo, 9.000 mais 600 mais 2.000, a Atlântida teria submergido ha 11.500 anos; mas vou demonstrar que isso aconteceu muito mais tarde.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 187
Nesse museu (de S. Petersburgo), podemos ver um outro papiro de Manetho, o padre historiador do Egipto, que faz alusão ao reino dos sábios da Atlântida, que teria existido há 13.900 anos. Esse papiro situa o ponto culminante da civilização da Atlântida na época em que se iniciava a história egípcia, ou seja, há 16.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188
Os sábios mencionados por esse papiro eram os reis da Atlântida, eles reinaram durante 13.900 anos. A Atlântida desapareceu há 11.600 anos, portanto, o continente era governado por reis há 25.500 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188
Afirmei que a civilização de Mu já existia há mais de 50.000 anos. Vejamos agora as provas sobre as quais me baseio para determinar essa época.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 196
A Atlântida foi submergida há 11.500 anos. Somando agora 11.500 com 13.900, verificamos que a Atlântida foi governada por reis há 25... anos. O primeiro rei da Atlântida subiu ao trono há 25.400 anos, e io primeiro rei maia há 34.000 anos. Há um intervalo de 8.600 entre os dois. Calculando-se que o mesmo espaço de tempo se escoa entre o primeiro imperador de Mu e o primeiro rei de Mayax, podemos calcular de modo aproximado que Mu teve o seu período áureo há 50.000 anos ou mais.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197
Quando se elevaram as montanhas que sicederam ao grande cataclismo magnético? Se dermos crédito aos mitos do geologismo, podemos fixar essa data há centenas de milhares de anos de nós, por certo até milhões de anos. Pois bem, vou provar que existiram 7 civilizações antes da criação das montanhas, algumas delas há muitos milhares de anos antes que a primeira montanha aparecesse na superfície do globo. Então, se cremos na Geologia, essas civilizações originária de Mu localizam sua civilização há muitos milhares de anos. Mas isso não é verdade e, como sempre, a geologia se engana.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197
A geologia nos informa que as costas ocidentais da América do Norte eram outrora elevadas. A geologia foi sempre culpada de colocar o carro adiante dos bois e ela fornece aqui uma nova prova. Não foram as costas do continente americano que se elevaram mas, bem ao contrário, o nível do Oceano Pacífico é que baixou. A Terra de Mu era um imenso continente que cobria quse metade do Oceano Pacífico.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 205
Em alguns mosteiros do Himalaia, encontramos textos com 70.000 anos de idade, e esses escritos fazem remontar a civilização humana há 200.000 anos mais ou menos; as datas são dadas pela posição das estrelas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 212
Os Carianos eram como os irlandeses, não ficavam sempre no mesmo lugar. Por exemplo, o galês, a língua irlandesa, é falado em Tipperary, na Irlanda, bem como na província basca espanhola e no Nepal, ao Norte da Índia. Coloque um nepalês, um basco e um irlandês juntos, e eles conversarão tão bem como se tivessem sido criados na mesma cidade.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 219
A história da destruição de Mu foi escrita pelos Maias do Iucatão, pelos egípcios, pelos Hititas, Caldeus, Vighures e, mais tarde, copiada pelos hebreus, que chamavam Mu o Jardim do Éden, em sua lenda bíblica.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 221
Quanto a essas genealogias de que nos falaste, Sólon, elas não têm mais valor do que contos da Carochinha, porque, de início, te referes a um único dilúvio ao passo que houve muitos deles.
Platão. in «Timeu», cit. por James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 217
Não estou inteiramente de acordo com os egiptólogos sobre a significação de Per-M-Hru. Per quer dizer «ir-se», «partir»; hru significa «o dia» e m não é outro senão Mu. essa letra m que os egiptólogos consideram uma preposição, não é nada disso; é um símbolo, a letra simbólica e também o nome de Mu; em consequência disso, Per-M-hru quer dizer «Mu foi-se embora de dia». O que confirma o que disse anteriormente: o «Livro dos Mortos» é um registo sagrado perpetuando a lembrança de 64 milhões de pessoas que encontraram a morte na destruição de Mu.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 228
Mackensie afirma que Osíris é um rei antigo. Ele não diz sobre que povos ele reinava, mas deduzimos que era o povo egípcio; e nisso se engana uma vez mais, pois Thoth fundou a primeira colónia do Baixo Egipto em Sais, ensinou a religião osiriana como provam diversos papiros, e isso se passou há 16.000 anos. Duas fontes diferentes por mim consultadas declaram que Osíris viveu na Atlântida há 18 ou 20 mil anos e que era um grande mestre de religião.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 233
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2304 bytes-979 caracteres-jc-3>listas>grelha>teste>adn>jc=james churchward
A testar na prática - Léxico ocorrente em James Churchward
Adão e Eva - 300 a. C.
Ankkor (Camboja) (LM)
Baalbek (Ásia Menor)
Bascos
Bisonte (213)
Bramaputra (vale do)
Carbonífero
Carianos = Caras = Chancas
Códex Cortesianus
Cretáceo
Cro-Magnon
Documentos:
Manuscrito Troano
Codex Cortesianus
Documento de Lhassa
Tabuinhas de Níven
Eras:
pré-cambriano
paleozóica
secundária
plistoceno
Esmirna (LM)
Gobi (deserto de)
Iucatão
Khmers
Jardim do Éden
Lugares mágicos:
Baalbeck
Bramaputra
Nilo
Tenerife
Manuscrito Troano
Mastodonte
Mayax
Mongólia (LM)
Naacals
Naga do Sol
Nagas
Nilo
Ovo Cósmico
Pleistoceno
Popol Vuh
Quetzals
Ra
Rig-Veda - 2.000-2.500 a.C
Serpente de 12 cabeças («Tchi», livro chinês)
Sistema decimal
Taimils
Tenerife-Canárias
Tiahuanaco
Troglodita
Troia (LM)
Uighurs
Zunis
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18-12-1994
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11520 bytes-9692 caracteres-jc-1-milénio-adn-jc=james churchward - Diagrama a diagrama enche a Radiestesia o Papo
O CONTINENTE PERDIDO DA NOVA IDADE DE OURO
Energia = Informação = Matéria = Consciência
1 - A hipótese do Continente Mu, afundado no Oceano Pacífico há 12.000 anos, hipótese proposta em «O Continente Perdido do MU», do investigador britânico James Churchward, é daquelas que a ciência arqueológica nunca irá conhecer e reconhecer, estudar e confirmar.
É uma hipótese demasiado suvbversiva do establishment para que a ciência lhe dê alguma atenção ou que tente promovê-la. Antes pelo contrário, é de supor que o livro de James Churchward fosse (como foi) coberto de uma cortina de silêncio e que nunca ninguém mais, dos meios académicos, quisesse saber dessa tremenda hipótese de um Continente Perdido. Nem os soviéticos, sempre à procura de tesouros no fundo do mar, quiseram saber da hipótese. Preferiram promover a barragem do Assuão no Egipto, mais rentável para os pergaminhos da grande nação proletária. Se um dia a barragem do Assuão rebenta, como lembra Guy Tarade em «As Portas da Atlântida», o Egipto e a Líbia desaparecem da face da terra.
Afinal, porque há tanta gente com medo da hipótese Mu, Continente perdido?
Antes de mais porque toda a arqueologia académica ficaria em cheque, se a hipótese de Mu fosse verdadeira. E o desemprego iria crescer, muitas cabeças iriam rolar, muitos mitos iriam por água abaixo. Acima de tudo, o facho de grande civilização que os ocidentais se arrogam de ostentar, ficaria em estilhas.
Depois, porque, com a hipótese do Continente Mu, alguns dos mistérios mais persistentes do nosso Globo, iriam finalmente iluminar-se a uma nova Luz e muitos dos enigmas que a ciência arqueológica não conseguiu decifrar, como a ilha de Páscoa, como as pirâmides do México, como as pistas de Naska, como as ruínas de Tathiuanaco ----- (???), como a Atlântida, como o Dilúvio, como a Queda, como, enfim, a criação do Homem e as origens divinas do ser humano, iriam sofrer uma completa revolução. E a pitoresca teoria da nossa descendência do macaco iria ficar válida apenas para os macacos - incluindo Darwin - que a inventaram. De facto, eles devem ser descendentes do Orangotango erectus: eu recuso-me terminantemente a aceitar essa fatalidade e prefiro antes ser filho da Mãe do que filho de Macaco. Por isso prefiro a hipótese do Continente Mu.
Mas acima de tudo, meus amigos, a hipótese do Continente Mu é perigosa, porque subverte completamente a ideia de progresso, as histórias da carochinha que a arqueologia académica nos tem vindo a impingir, os antropopitecus e os australopitecus todos que nos têm metido, como sapos vivos, pela boca abaixo.
A hipótese do Continente Mu é perigosa porque situa a Idade de Ouro em uma data muito precisa, ainda que essa precisão se conte pelos milhares de anos. Porque encaixa perfeitamente com a divisão das idades proposta por algumas grandes religiões como o hinduísmo e por algumas escolas como os Rosa Cruz. Porque dá à outra hipótese - a das eras zodiacais - um enquadramento lógico impressionante.
(ver diagrama das eras zodiacais)
A Idade de Ouro, afinal, nas datas que James Churchward propõe para o auge do Continente Mu e sua grande, imensa, irradiante civilização, corresponderia, zodiacalmente, à era do Aquário anterior. Aquela, precisamente, onde vamos entrar de novo: e a que, com toda a propriedade, se poderá designar como Nova Idade de Ouro, ou a Segunda Idade de Ouro.
2 - Relativamente à ideia da Queda - tão insistemente tratada em todas as «lendas» de todas as grandes civilizações - ela poderá ter sido mesmo uma Queda física, ou seja, o tal famoso afundamento de Mu, o tal Dilúvio, a tal enxurrada. Ou poderá ter sido uma catástrofe energética: ou seja, por vontade humana, por ter havido por parte dos naacals - nome dos hierofontes Mu - uma revolta contra Deus e uma tentativa de escalar o céu. Escalada foi essa que originou a destruição do tecido cósmico, a alteração dos pólos celestes e uma mudança de canal cósmico: é daí, dizem os radiestesistas com Etienne Guillé, que terá surgido o canal II ou canal maligno, ao qual devemos todos estes tristes anos de submissão abominável. Em linguagem vibratória, Etienne Guillé baptizou-o de MAGA GAU GAS.
É que, além da Queda, é que além do novo canal cósmico que apareceu e com ele o Demónio em figura de canal, a verdade é que as eras zodiacais todas de baixíssimo nível vibratório que foram as 6 (???) últimas eras (ver diagrama ---------------. não ajudaram nada. Daí a miséria. Daí a abjecção. Daí a Idade do Ferro. Daí o Apocalipse. Daí a angústia generalizada. Daí o Cancro. Daí o horror. Daí o terror.
(ver lista de nomes da entropia)
Daí esta última oportunidade da nova era do aquário em riscos de se perder pela estupidez dos alegados espiritualistas. Dos alegados esoteristas. Pelo seu redobrado egoísmo. Pela sua visão estreita do real absoluto. Pela sua conivência criminosa com os crimes da ciência profana e da tecnologia mais abjecta. Pelo seu comodismo, também. Porque não estou a ver as pessoas suficientemnte mobilizadas para regressar, imediatamente e sem alibis, ao Continente perdido do Mu, para reconstruir, agora com a ajuda do Cosmos, a Segunda Idade de Ouro.
3 - Aí está porque Etienne Guillé alude ao Continente perdido, alfa e ómega de todo o trabalho com o pêndulo realizado sobre as duas grelhas vibratórias: não porque esse Continente esteja irremediavelmente no fundo do mar, mas porque a sabedoria que com ele se fundou estava perdida e pode agora ser recuperada.
Essa é a proposta geradora de mil outras propostas de Etienne Guillé. Num dos diagramas, onde ilustra as memórias que carregamos nos nossos genes, ele inclui o Mu, com a mesma naturalidade e inevitabilidade com que inclui a Atlântida. os hebreus, o egipto, os caldeus, os hindus, etc. Porque nós fomos egípcios, hebreus, caldeus, atlantes, lemurianos... Queiramos ou não, todas essas memórias estão nos nosso genes. E é no trabalho com o Pêndulo que podemos começar a desfazer essa memórias, ou seja, essas informações, ou seja, essas energias.
(ver diagrama das cassetes)
É curioso comparar aquelas civilizações que a arqueologia oficial dá como existentes, com o esquema daquelas que só uma sabedoria profunda de hierofonte pode comprovar como tendo existido, de facto.
(ver diagrama das cassetes)
4 - Os kaalas afinal são os hierofontes: e a antiguidade do Egipto, atribuída pelos arqueólogios à epoca áurea dos faraós, porque só então há testemunhos palpáveis da sua existência, terá que recuar bastante e talvez até aos 10 mil anos. Ou antes.
Quer dizer, antes do afundamento de Mu nas profundezas do Pacífico, o mais fundo dos oceanos: quando ainda era possível ter havido um ramo que saiu de Mu para percorrer o mundo no sentido do Oriente até chegar à Atlântida, primeiro, e depois ao Egipto e deste à Palestina e daqui à Pérsia, à Babilónia, a Creta, à Europa central (celtas/druidas). À luz desta hipótese toda a cronologia conhecida dos arqueólogos de salão não só é limitada e reduzida como está toda baralhada, dando a maior antiguidade ao que é mais recente e dizendo que é mais recente o que remonta a antiguidades verdadeiramente vertiginosas.
5 - Mas não se julgue que a hipótese do Continente Mu é apenas explicativa de todo este contexto a que chamamos próximo oriente. É também explicativa das civilizações do México, do Iucatão, de algumas tribus restantes das Ilhas do Pacífico. Aliás, uma das provas físicas (geológicas e geográficas) mais flagrantes do Continente Mu é exactamente o miríade de ilhas que ainda hoje povoam o Pacífico, quase todas eminentemente vulcânicas.
Em contrapartida, no Atlântico, arquipélegos como Canárias, Cabo Verde e Açores, tornam flagrante a existência da Atlântida, outra hipótese que a ciência em geral e a ciência arqueológica em especial nunca irá estudar e confirmar, porque não é nada rentável para os que vivem da arqueologia académica.
No entanto, a Atlântida como hipótese é menos perigosa para a estabilidade académica e para o emprego dos cientistas do que a hipótese Mu: e por isso se têm publicado milhares de livros sobre a Atlântida, (Atienza ----------) enquanto sobre Mu, em contrapartida e que eu saiba, o livro de James Churchward continua a ser o único. Facto que nos deve fazer pensar sobre a ciência que temos e a verdade a que temos direito.
6 - Eu já pensei e já me decidi. O Continente Mu até pode não ter existido: mas nesse caso o destino humano seria uma anedota maior do que já é. Para dar uma nova dignidade a este serzinho que aqui anda, é imprescindível usar o Continente Mu como hipótese, como referencial, como eixo da nossa escala de valores: e de certeza que teremos muito maior probabilidade de vir a merecer o nome de seres humanos. Um pouco mais de esforço, e talvez venhamos a merecer o nome de filhos de Deus.
Entregues ao canibalismo da ciência e dos cientistas, nomeadamente arqueólogos e médicos, continuaremos a entredevorar-nos alegremente. Por isso Mu para mim é mais real do que a Europa, tornada agora um pesadelo. É mais real do que aqueles continentes supostamente seguros como a Ásia, a América, a África ou a Austrália. Mesmo como hipótese é espiritulmente mais motivadora do que todas as realidades com que me atafulham a paciência e com todas as ciências com que me moem o juízo.
7 - Henri Laborit, um representante ilustre da ciência ordinária francesa, disse que o último livro de Etienne Guillé, publicado em Agosto último, era «pura ficção científica». Mal sabe o Laborit que disse uma coisa acertada, ao menos uma vez na vida. É muito possível que «O Homem entre Céu e Terra» seja de «ficção científica» e graças a Deus que o é: se fosse da ciência ordinária como a que alimenta os Laborit todos deste Planeta, seria, e graças a Deus, uma boa merda. Assim, ficção científica ou não científica, o último livro de Etienne Guillé, chamado «O Homem entre o Céu e a Terra», é apenas, meus senhores e minhas senhoras, o que me atrevo a considerar o livro mais importante jamais escrito desde Gutemberg. Ou antes, desde o Génesis. Ou antes, desde o Big-Bang. E haja alguém que me desminta.
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A VERTIGEM DOS NÚMEROS
Antologia de James Churchward
Mu, que foi devastado por um cataclismo há 12.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 9
Esse Continente (Mu) existiu e foi nele que o homem fez o seu aparecimento sobre a Terra, há 200.000 anos. É o Jardim do Éden, mencionado na Bíblia. Essa estranha nação de 6.000.000 de habitantes que, há 50.000 anos, fundaram uma civilização superior à nossa.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.
Os nossos cientistas estão ofuscados pela teoria da evolução, tese insustentável se levarmos em conta as Escrituras Sagradas de Mu. Esse documento nos diz o que é vida, como foi ela criada e quais as forças que a governam. Embora tenham sido escritos há mais de 50.000 anos, esses escritos nos informam qual a natureza das forças que os cientistas chamam elétron, sua origem, sua influência e do que é feito.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 82
A descoberta de Niven (México) demonstra que o homem já existia e era civilizado dezenas de milhares de anos antes da era glaciária geológica e do pré-hominída europeu do pleistoceno.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.
Essa tabuinha é a Pedra Roseta de todas as ciências físicas. Considero-a a mais valiosa das 2.600 tabuínhas de Níven. Essa pedra mostra uma figura simbólica representando o que se conhece há 100.000 anos como as 4 Forças Sagradas. Essa figura explica a origem e funções dessas forças.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg. 146
Esses grotescos homens-gorilas da Europa deixassem retirar suas ossadas para mistificar os cientistas modernos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 170
Há mais de 16.000 anos florescia uma civilização no Paru, igual à do Iucatão, numa época em que o Egipto dava os primeiros passos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.172
Não foram os incas que construiram esses canais (em volta do lago Toticaca), porque eles já existiam há 16.000 anos ou 18.000 anos antes da época dos incas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 173
A topografia da América do Sul é bem diferenten hoje em dia do que era há cerca de 20.000 anos, quando os Carianos ou Karianos e os emigrantes negróides deixaram a Mãe-pátria para encontrar algures um espaço vital. É impossível saber a data exacta do início desse êxodo, mas possuímos vestígios dessa emigração que remontam há cerca de 35.000 anos e outros até 75.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», pg.177
Na época da rainha Moo, que viveu, segundo o manuscrito Troano, há 16 mil anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 178
Os primitivos habitantes da Mãe-Pátria (MU) eram notáveis navegadores que singravam os mares em todas as direcções em épocas remotas quando a Índia não passava de uma colónia e não havia ainda se tronado um império .
Valmiki, in James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184
A Índia passou do estado colonial para o de império há 30.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 184
Foram os trabalhos de Schliemann que provaram de forma indiscutível a existência da Atlântida.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186
O fundador da Atlântida foi Poseidon.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 186
Sólon esteve no Egipto no ano 600 antes de Cristo. A Atlântida havia sossobrado 9.000 anos antes. Estamos quase no ano 2000. Fazendo o cálculo, 9.000 mais 600 mais 2.000, a Atlântida teria submergido ha 11.500 anos; mas vou demonstrar que isso aconteceu muito mais tarde.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 187
Nesse museu (de S. Petersburgo), podemos ver um outro papiro de Manetho, o padre historiador do Egipto, que faz alusão ao reino dos sábios da Atlântida, que teria existido há 13.900 anos. Esse papiro situa o ponto culminante da civilização da Atlântida na época em que se iniciava a história egípcia, ou seja, há 16.000 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188
Os sábios mencionados por esse papiro eram os reis da Atlântida, eles reinaram durante 13.900 anos. A Atlântida desapareceu há 11.600 anos, portanto, o continente era governado por reis há 25.500 anos.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 188
Afirmei que a civilização de Mu já existia há mais de 50.000 anos. Vejamos agora as provas sobre as quais me baseio para determinar essa época.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 196
A Atlântida foi submergida há 11.500 anos. Somando agora 11.500 com 13.900, verificamos que a Atlântida foi governada por reis há 25... anos. O primeiro rei da Atlântida subiu ao trono há 25.400 anos, e io primeiro rei maia há 34.000 anos. Há um intervalo de 8.600 entre os dois. Calculando-se que o mesmo espaço de tempo se escoa entre o primeiro imperador de Mu e o primeiro rei de Mayax, podemos calcular de modo aproximado que Mu teve o seu período áureo há 50.000 anos ou mais.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197
Quando se elevaram as montanhas que sicederam ao grande cataclismo magnético? Se dermos crédito aos mitos do geologismo, podemos fixar essa data há centenas de milhares de anos de nós, por certo até milhões de anos. Pois bem, vou provar que existiram 7 civilizações antes da criação das montanhas, algumas delas há muitos milhares de anos antes que a primeira montanha aparecesse na superfície do globo. Então, se cremos na Geologia, essas civilizações originária de Mu localizam sua civilização há muitos milhares de anos. Mas isso não é verdade e, como sempre, a geologia se engana.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 197
A geologia nos informa que as costas ocidentais da América do Norte eram outrora elevadas. A geologia foi sempre culpada de colocar o carro adiante dos bois e ela fornece aqui uma nova prova. Não foram as costas do continente americano que se elevaram mas, bem ao contrário, o nível do Oceano Pacífico é que baixou. A Terra de Mu era um imenso continente que cobria quse metade do Oceano Pacífico.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 205
Em alguns mosteiros do Himalaia, encontramos textos com 70.000 anos de idade, e esses escritos fazem remontar a civilização humana há 200.000 anos mais ou menos; as datas são dadas pela posição das estrelas.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 212
Os Carianos eram como os irlandeses, não ficavam sempre no mesmo lugar. Por exemplo, o galês, a língua irlandesa, é falado em Tipperary, na Irlanda, bem como na província basca espanhola e no Nepal, ao Norte da Índia. Coloque um nepalês, um basco e um irlandês juntos, e eles conversarão tão bem como se tivessem sido criados na mesma cidade.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 219
A história da destruição de Mu foi escrita pelos Maias do Iucatão, pelos egípcios, pelos Hititas, Caldeus, Vighures e, mais tarde, copiada pelos hebreus, que chamavam Mu o Jardim do Éden, em sua lenda bíblica.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 221
Quanto a essas genealogias de que nos falaste, Sólon, elas não têm mais valor do que contos da Carochinha, porque, de início, te referes a um único dilúvio ao passo que houve muitos deles.
Platão. in «Timeu», cit. por James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 217
Não estou inteiramente de acordo com os egiptólogos sobre a significação de Per-M-Hru. Per quer dizer «ir-se», «partir»; hru significa «o dia» e m não é outro senão Mu. essa letra m que os egiptólogos consideram uma preposição, não é nada disso; é um símbolo, a letra simbólica e também o nome de Mu; em consequência disso, Per-M-hru quer dizer «Mu foi-se embora de dia». O que confirma o que disse anteriormente: o «Livro dos Mortos» é um registo sagrado perpetuando a lembrança de 64 milhões de pessoas que encontraram a morte na destruição de Mu.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 228
Mackensie afirma que Osíris é um rei antigo. Ele não diz sobre que povos ele reinava, mas deduzimos que era o povo egípcio; e nisso se engana uma vez mais, pois Thoth fundou a primeira colónia do Baixo Egipto em Sais, ensinou a religião osiriana como provam diversos papiros, e isso se passou há 16.000 anos. Duas fontes diferentes por mim consultadas declaram que Osíris viveu na Atlântida há 18 ou 20 mil anos e que era um grande mestre de religião.
James Churchward, in «O Continente Perdido de Mu», 233
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A testar na prática - Léxico ocorrente em James Churchward
Adão e Eva - 300 a. C.
Ankkor (Camboja) (LM)
Baalbek (Ásia Menor)
Bascos
Bisonte (213)
Bramaputra (vale do)
Carbonífero
Carianos = Caras = Chancas
Códex Cortesianus
Cretáceo
Cro-Magnon
Documentos:
Manuscrito Troano
Codex Cortesianus
Documento de Lhassa
Tabuinhas de Níven
Eras:
pré-cambriano
paleozóica
secundária
plistoceno
Esmirna (LM)
Gobi (deserto de)
Iucatão
Khmers
Jardim do Éden
Lugares mágicos:
Baalbeck
Bramaputra
Nilo
Tenerife
Manuscrito Troano
Mastodonte
Mayax
Mongólia (LM)
Naacals
Naga do Sol
Nagas
Nilo
Ovo Cósmico
Pleistoceno
Popol Vuh
Quetzals
Ra
Rig-Veda - 2.000-2.500 a.C
Serpente de 12 cabeças («Tchi», livro chinês)
Sistema decimal
Taimils
Tenerife-Canárias
Tiahuanaco
Troglodita
Troia (LM)
Uighurs
Zunis
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