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Wednesday, February 01, 2006

E.B. CHAVES 92

92-02-03-ls> = leituras selectas - chaves> [ solta ou em secção «releituras do acaso» - suplemento «largo» -- 2187 caracteres]

EDUARDO B. CHAVES: QUEM AMALDIÇOA A SUA MENSAGEM?

Lisboa, 3/2/1992 - Segundo nos conta o escritor brasileiro Eduardo B. Chaves, especialista de Astroarqueologia, ele teve que enfrentar uma verdadeira rajada de obstáculos, uma espécie de «tufão do mal», quando se decidiu publicar «Mensagem dos Deuses», obra em que nos tenta demonstrar que no Brasil terão possivelmente vivido seres extraterrestres que formaram e educaram verdadeiras colónias e que criaram uma civilização totalmente diferente daquela que hoje conhecemos.
Subintitulada «Para uma revisão da História do Brasil», a obra de Eduardo Chaves parece inscrever-se assim na lista dos «livros malditos», cuja história impressionante o escritor francês Jacques Bergier teve ocasião de relatar em «Livros Malditos» (Livraria Editora Hemus, São Paulo, 1972).
Ainda que salte para o domínio do inverosímil, a série de ocorrências estranhas contadas por Eduardo Chaves não pode ter sido inventada. E bastava metade de todas essas peripécias, para nos deixar não só impressionados mas verdadeiramente dispostos a seguir algumas pistas ou, pelo menos, a responder a estas perguntas:
- Quem estará -- e porquê, e onde? -- interessado em impedir, por todos os meios, incluindo os mais insólitos, que determinadas mensagens sejam divulgadas, quer dizer, exoterizadas?
- Estaremos a ser vigiados e controlados por entidades atentas?
- Esotérico significará o que não deve ou o que não pode ser divulgado ao comum dos mortais?
- Que sina persegue, através dos séculos, certos livros? (E, já agora, certos autores?)
- Atingir o conhecimento de determinadas leis de funcionamento do Universo será o que algumas religiões chamam «pecado original» e terminantemente proíbem?
- Estaremos condenados a «não conhecer» certas zonas da Luz por serem demasiado intensas ou por lá só podermos e devermos chegar depois de iniciados?
Estas e outras perguntas saltam ao nosso consciente enquanto lemos o relato, impressionante, que Eduardo Chaves faz das atribulações que passou para publicar o seu livro.
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