MEDICINAS 1990
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LEITURAS DE VERÃO - «MINI-ENCICLOPÉDIA DAS MEDICINAS NATURAIS» (*)
[2-8-1990]
As plantas medicinais estão na moda e o mercado das especialidades fitoterapêuticas não tem mãos a medir, multiplicando-se as marcas e os laboratórios a olhos vistos. A heresia tornou-se lei na cidade e até farmácias já se dão ao luxo de vender as plantas miraculosas que ainda ontem eram objecto de ódios e troças.
Não soa nada mal, portanto, e pode mesmo ser bastante «in», bastante «snob», dizer numa roda elegante que se tem a «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais» na mesa de cabeceira. Ao lado de «Os Desejos de Eveline» ( de autor anónimo...), um glossário das plantas medicinais mais usadas pelos nossos trisavós, faz jeito em qualquer emergência de família e com a grande vantagem de não ter efeitos secundários.Ervanárias, hoje, é o que não falta por esse País fóra. Dê-se, pois, aos prazeres da erva.
Se tiver que escolher, na multidão de títulos que têm aparecido, nos últimos anos, sobre «ervas medicinais» ( não confundir com as alucinogénicas), vá pelo seguro. Um senhor francês chamado Georges Millanvoye, resolveu compilar, com toda a paciência, um breviário útil destas artes, a que chamou, em subtítulo, «resumo histórico dos remédios da avozinha». Título tranquilizante, como se vê, para todas as horas e idades, exalando a sabedoria ancestral que nos foi transmitida sobre os maravilhosos «simples», como dizia, no seu tragtado célebre, o nosso Garcia da Horta, apaixonado das plantas que curam e fundador da ciência experimental portuguesa.
A edição desta «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais» é do Círculo de Leitores, impecável, como sempre, nesta editora, e ocupa pouco espaço na mala. Quase cabe no bolso da camisa.
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(*) «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais», resumo histórico dos remédios da avozinha, por Georges Millanvoye, ed. Círculo de Leitores
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LEITURAS DE VERÃO - «MINI-ENCICLOPÉDIA DAS MEDICINAS NATURAIS» (*)
[2-8-1990]
As plantas medicinais estão na moda e o mercado das especialidades fitoterapêuticas não tem mãos a medir, multiplicando-se as marcas e os laboratórios a olhos vistos. A heresia tornou-se lei na cidade e até farmácias já se dão ao luxo de vender as plantas miraculosas que ainda ontem eram objecto de ódios e troças.
Não soa nada mal, portanto, e pode mesmo ser bastante «in», bastante «snob», dizer numa roda elegante que se tem a «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais» na mesa de cabeceira. Ao lado de «Os Desejos de Eveline» ( de autor anónimo...), um glossário das plantas medicinais mais usadas pelos nossos trisavós, faz jeito em qualquer emergência de família e com a grande vantagem de não ter efeitos secundários.Ervanárias, hoje, é o que não falta por esse País fóra. Dê-se, pois, aos prazeres da erva.
Se tiver que escolher, na multidão de títulos que têm aparecido, nos últimos anos, sobre «ervas medicinais» ( não confundir com as alucinogénicas), vá pelo seguro. Um senhor francês chamado Georges Millanvoye, resolveu compilar, com toda a paciência, um breviário útil destas artes, a que chamou, em subtítulo, «resumo histórico dos remédios da avozinha». Título tranquilizante, como se vê, para todas as horas e idades, exalando a sabedoria ancestral que nos foi transmitida sobre os maravilhosos «simples», como dizia, no seu tragtado célebre, o nosso Garcia da Horta, apaixonado das plantas que curam e fundador da ciência experimental portuguesa.
A edição desta «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais» é do Círculo de Leitores, impecável, como sempre, nesta editora, e ocupa pouco espaço na mala. Quase cabe no bolso da camisa.
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(*) «Mini-Enciclopédia das Medicinas Naturais», resumo histórico dos remédios da avozinha, por Georges Millanvoye, ed. Círculo de Leitores
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