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Monday, December 19, 2005

J.-P.MASCHI 97

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POLUIÇÃO ELECTROMAGNÉTICA NA GÉNESE DE MIELITES GRAVES
A TESE DE JEAN-PIERRE MASCHI

21-12-1997

Será a esclerose em placas mais uma doença típica das baixas frequências vibratórias?

Se, como tudo indica, a poluição eléctrica for uma questão de baixas frequências e influenciar, dessa forma, os organismos vivos, provocando patologias que é costume atribuir à sociedade industrial e à chamada civilização em geral, teremos uma maneira muito concreta de enquadrar um dos factores responsáveis ou talvez o principal factor responsável por essas doenças chamadas da civilização.

Além da poluição química, responsável por muitas dessas patologias, teríamos assim a poluição eléctrica do meio ambiente como o factor determinante das doenças mais disseminadas e mortíferas do mundo moderno, nomeadamente as do sistema nervoso, a que a medicina chama, em parte, mielites.

Mais: se se comprovar que a poluição química actua negativamente sobre os organismos, exactamente porque corresponde a uma baixa de frequência vibratória desses organismos, estaríamos provavelmente diante da mais importante descoberta da história da medicina.

Se todas as doenças forem explicáveis em termos de frequência vibratória, a terapia seria claramente uma: elevar a frequência vibratória dos meios terapêuticos ao nosso alcance.
Como as essências florais e a música são os meios terapêuticos de mais elevada frequência vibratória, estes dois recursos de base deveriam tornar-se obrigatórios, fosse qual fosse a doença e fossem quais fossem os meios tarapêuticos utilizados.
Se estiver certa a hipótese de a medicação química ser não só tóxica mas também uma causa determinante no abaixamento da frequência vibratória do doente, é evidente que a única incompatibilidade das essências florais e da musicoterapia, seria com a medicina química.
Pelo contrário, a melhor associação seria com as terapias vibratórias naturais, nomeadamente homeopatia e oligoterapia.
Ao contrário da estratégia terapêutica seguida por Jean-Pierre Maschi - que religa os doentes à terra e portanto às frequências vibratórias de baixo nível, - a terapia verdadeiramente aconselhável seria aquela que combina o potencial terapêutico do N8 - terra, água, meios e forças naturais - com as terapias de N16, 24 e 32 (pelo menos).
Em casos graves como a Esclerose em placas, é necessário trabalhar com as energias vibratórias de mais altas frequências: se a doença for, como de facto deve ser, uma doença de baixas frequências vibratórias.

BIOMETEOROLOGIA

- A influência das condições atmosféricas sobre o organismo humano foi comprovada há muito. O médico grego Hipócrates (460-377 a.C) referiu-se longamente ao assunto no tratado «Dos Ares, das Águas, dos Lugares.»
Passaram 25 séculos em que a medicina negligenciou esses aspectos. A biometeorologia estuda agora as razões pelas quais as variações atmosféricas podem ter influência na saúde.
Indivíduos com afecções crónicas - reumáticos, cardíacos, enfisematosos, nervosos - prevêem muitas vezes com antecedência de dois dias as alterações do tempo. São chamados metereosensíveis.
Ao aproximar-se uma tempestade, diz-se que há «electricidade no ar». Mas há sempre electricidade no ar e sem ela não poderíamos viver. Esta descoberta é recente e tornou evidente a importância da troca de electrões nos fenómenos da vida. A atmosfera terrestre está permanentemente ocupada com um campo eléctrico.
Na iminência de uma tempestade, os campos eléctricos intensos, devidos à formação de nuvens, perturbam brutalmente o campo eléctrico atmosférico, produzindo um excesso considerável de iões positivos na atmosfera. É nessa altura que certos doentes sentem uma acentuação dos seus males.
A tempestade rebenta, os relâmpagos cortam o céu. Estas descargas provocam a formação de iões negativos em grande quantidade. Levados para o solo pela água da chuva, esse iões negativos são responsáveis pelo bem-estar que se sente depois da tempestade.
Uma pessoa saudável raramente se apercebe destes fenómenos, mas a maior parte das suas funções biológicas nem por isso deixam de se modificar:
coagulação do sangue, diurese, nível do açúcar, do cálcio, do sódio e do magnésio no sangue, são alterações fisiológicas observadas por por médicos da ex-União Soviética e por americanos, alemães e holandeses.
Na Alemnha foi criado um serviço especial pelo Departamento Meteorológico Federal, onde trabalham médicos e meteorolgistas em colaboração.

POLUIÇÃO ELECTROMAGNÉTICA

As condições atmosféricas não são as únicas a modificar o estado eléctrico do ar.
Na cidade, os gases dos tubos de escape, os fumos e as poeiras provocam excesso de iões positivos que se aglomeram em grandes moléculas. São os iões pesados, descobertos pelo físico francês Langevin.
As armações metálicas dos prédios, os objectos em matéria plástica, os revestimentos isolantes, os tecidos em fibras sintéticas, a multiplicção dos aparelhos electro-domésticos, as grandes estações emissoras, as fábricas produtoras de energia eléctrica, as linhas de transporte de energia, em suma, o ambiente quotidiano podem também modificar o campo eléctrico.
Os automobilistas conhecem a sensação desagradável das cargas eléctricas a que se sujeitam em certos dias, ao tocarem no automóvel. Para eliminar essa electricidade estática, muitos automobilistas adaptam ao veículo um dispositivo, uma simples corrente ou lamela condutora, suspensa nas traseiras do carro.
A electricidade estática pode provocar problemas. Em alguns países, as salas destinadas aos computadores são equipadas de revestimentos de solos condutores de corrente eléctrica que garantem uma perfeita ligação à terra.
É assim que a produção de aparelhos para produzir iões negativos se terá tornado uma indústria florescente. Ou então, em alternativa menos dispendiosa, seguir conselhos muito simples de religação à terra:
- andar com os pés descalços em contacto com a terra
- evitar sapatos de solas isolantes (borracha, ceilão, etc.)
- evitar roupas de fibras sintéticas
- tomar duches mornos
- sempre que possível banhos de mar (talassoterapia) na falta de uma boa e regular mineralização alimentar
Resumindo e concluindo:
- Qualquer variação no campo eléctrico pode ter consequências negativas no organismo
- Tensões da vida moderna - ruído, stress, produtos químicos, poluição, etc -- agravam esse desequilíbrio
- O influxo nervoso pode ser submetido a variações de tensão electromagnética

A TESE DA ELECTROCUSSÃO LENTA

-É neste quadro de influências electromagnéticas sobre a fisiologia do ser humano que o Dr. Jean Pierre Maschi inclui a sua tese da electrocussão lenta na génse de algumas doenças que ele classifica como doenças do ambiente ou da civilização.
Segundo Maschi, figura que, nos anos 60 em França, esteve no centro de uma grande polémica mediática, devido aos métodos terapêuticos utilizados na sua prática clínica, além da electrocussão acidental, que pode provocar a morte, existem as manifestações secundárias e tardias da electrocussão, tais como:

- aparelho cardiovascular:
extrasístoles, fibrilação auricular, sindroma anginoso, infarto do miocárdio, crises de taquicardia

- sistema nervoso:
hemiplegia acompanhada de afasia,
epilepsia,
paraplegia pura ou sensitivo-motriz,
nevralgias cervico-braquiais,
ciáticas,
sindromas de Parkinson,
cefaleias,
casos cujo aspecto clínico faz pensar na esclerose em placas, perturbações psíquicas e neuro-psíquicas

- alterações ósseas com descalcificação difusa ou construção óssea com osteofitose; perturbações oculares, entre as quais a catarata eléctrica é a mais frequente.
Observaram-se igualmente nefrites com anúria, glicosúria,
modificaões rápidas de peso, uma hiperleucocitose com polinucleares.

- Uma tal soma de sintomas obriga a pensar seriamente a tese de Maschi e, portanto, a forma como a poluição electromagnética influi hoje no comportamento humano. O balanço do ambiente electromagnético na patologia humana está por fazer. Talvez fosse o momento de iniciar esse trabalho, a partir da questão, cada vez mais candente, das baixas frequências vibratórias.

ESCLEROSE EM PLACAS : DOENÇA DA POLUIÇÃO ELÉCTRICA?

- Certas afecções crónicas - reumatismo , afecções cardíacas, afecções neurológicas diversas - são cada vez mais frequentes nos chamados países civilizados e chamam-lhes doenças da civilização.
A esclerose em placas, por exemplo, é muito menos frequente nos países em vias de desenvolvimento e menos espalhada entre os negros do que entre os brancos.
Segundo Jean-Pierre Maschi, estamos a ser submetidos a uma verdadeira electrocussão lenta e progressiva, que poderá provocar modificações no terreno, perturbações comparáveis às que se verificam em indivíduos electrocutados.
Para o Dr. Jean-Pierre Maschi, a Esclerose em Placas seria uma doença do ambiente, uma doença da civilização causada, como ele diz, «por uma lenta e progressiva electrocussão.»
A tese da «electrocussão lenta», sustentada por Jean Pierre Maschi, deve ser encarada com algum cuidado, nomeadamente no caso concreto da esclerose em placas, em cuja etiologia os factores eléctricos e electromagnéticos deverão ter algum peso mas onde a questão das frequências vibratórias poderá ser muito mais importante do que apenas a intensidade, maior ou menor, da poluição eléctrica existente.
Jean-Pierre Maschi fala, literalmente, de poluição eléctrica.

ESCLEROSE EM PLACAS: NASCEU COM A ANESTESIA GERAL

- Afecção do sistema nervoso, fazendo parte do grupo das mielites, a esclerose em placas foi descrita pela primeira vez pelos médicos franceses Charcot e Vulpian, em 1866.
Durante dezenas de anos, considerou-se que era devida a um vírus banal. As declarações de neurologistas, especialistas desta doença, indicam que essa hipótese foi totalmente posta de parte.
A particularidade desta doença é a evolução muito lenta. Atingindo geralmente os indivíduos entre os 20 e os 30 anos, evolui durante dezenas de anos com períodos de remissão ou agravamento que produzem acentuação do mal.
Esses doentes sentem, durante a evolução da doença e geralmente de uma forma progressiva, formigueiros, tremuras, contracções e perturbações no andar, que finalmente resultam em paralisia.
A esclerose em placas é também chamada na terminologia dos países de língua inglesa «esclerose multilocular». Também se lhe chamou paralisia progressiva.
No estado em que a marcha se torna já difícil mas ainda possível, estes doentes dizem que por momentos têm a impressão de que os pés estão literalmente «colados ao chão».
Os doentes sentem também muitas vezes verdadeiras «descargas eléctricas» que lhe atravessam o corpo, sintoma que se verifica sobretudo durante os primeiros anos da doença.
Segundo o dr. Jean-Pierre Maschi, esses doentes estariam também submetidos a fenómenos, como ele diz, de electrocussão lenta e progressiva.
Os sintomas sentidos durante dezenas de anos podem, segundo ele, ser comparados a certos sintomas de electrocussão.

- Experiências de laboratório permitiram estudar as reacções fisiológicas em função da intensidade da corrente eléctrica. Verificou-se assim que, para uma corrente alterna de 50 períodos abaixo de um miliampère, tudo se reduz a uma simples impressão de formigueiro.
Para intensidades de alguns miliampères, aparecem tremuras e contracção muscular. Acima de 6 a 10 miliampères, a contracção muscular é suficiente para impedir o indivíduo de se libertar espontâneamente.

- Segundo Jean-Pierre Maschi, as condições da vida moderna produzem progressivamente aquilo que a corrente eléctrica que atravessa o corpo humano é capaz de provocar em alguns segundos. Estes doentes seriam muito sensíveis a fenómenos exteriores do meio ambiente, nomeadamente mudanças de tempo, ruídos, contrariedades, emoções, etc, capazes de provocar uma acentuação mais ou menos importante dos seus males.

- A tese da electrocussão lenta para explicar a esclerose em placas não exclui uma outra de carácter ambiental mas talvez a confirme: de facto, segundo alguns autores pouco conhecidos e divulgados, na génese da esclerose múltipla, tal como na das restantes mielites, estaria a anestesia geral. A verdade é que, cronologicamente, as mielites surgiram com o aparecimento da anestesia geral.
Os factores de poluição eléctrica - nomeadamente as baixas frequências vibratórias - apenas agravariam o terreno que começou a ser alterado pela anestesia geral, verdadeira bomba atómica no sistema nervoso central.
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