M.REMY 97
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21-12-1997
Um clássico da cancerologia francesa
MICHEL REMY FALA DE ANDRÉ GERNEZ
Será o cancro também uma questão de baixas frequências vibratórias?
Esta pergunta, que corresponde a uma tese da Radiestesia Holística, deverá ser, neste momento, prioridade absoluta para investigar e aprofundar.
Se, como tudo indica, as baixas frequências vibratórias forem o factor preponderante na etiologia do Cancro, estaríamos perto da maior descoberta não só da medicina, não só da terapia anti-cancerosa mas de toda a história humana, depois da Queda, há 41 mil anos...
ANDRÉ GERNEZ : UMA PISTA MUITO PLAUSÍVEL
- A campanha de silêncio que normalmente se exerce sobre o trabalho dos investigadores independentes que têm realizado uma pesquisa coerente, lógica, ecológica, racional e holística do Cancro, é fenómeno tão lamentável como curioso, relativamente a uma doença que continua a flagelar o homem moderno, vítima da própria civilização química e industrial que construiu.
As hipóteses mais lógicas e plausíveis para abordagem do problema são exactamente as menos publicitadas.
Tudo se passa como se «forças invisíveis» estivessem interessadas não em encontrar a cura do cancro, como se anuncia, mas em que o cancro continue a ser a doença que mais mortes e maior soma de sofrimentos provoca.
Tudo se passa como se certos interesses escondidos tudo fizessem para calar soluções, saídas, curas, métodos de profilaxia alimentar e prevenção possíveis.
Tudo se passa como se alguém ou alguma entidade lucrasse com o cancro, impedindo a divulgação de tudo o que efectivamente pode concorrer para o prevenir ou erradicar.
Falar do cancro e dos seus mais avançados pesquisadores é, assim, falar de uma resistência, de uma clandestinidade e de uma quase conspiração de silêncio em que, muitas vezes, diga-se de passagem, as próprias vítimas colaboram, não dando ouvidos às teses mais realistas e preferindo o charlatanismo de uma certa pseudo-ciência que nem descobre nem deixa descobrir a célebre cura do cancro.
- Divulga-se a seguir um nome grande da cancerologia francesa, André Gernez, autor de um livro publicado em 1973 e intitulado «Le cancer, Dinamique et Erradication».
Com Pierre Delbet, André Voisin e Michel Rémy, ele encabeça de facto, em França, o lobby da mais avançada pesquisa do cancro na perspectiva ecológica e causal bem como a sua prevenção alimentar e despistagem ambiental.
A revista «La Vie Claire» foi a tribuna que não só deu voz às vozes incómodas desses investigadores como teve a coragem de lançar campanhas públicas de esclarecimento «em defesa da verdade e dos factos».
Outras obras igualmente importantes de pesquisa ecológica sobre o cancro foram editadas por «La Vie Claire», em cujo catálogo figuram autores dessa área tão importantes como Hilaire Charles Geffroy, Pierre Delbet (Politique Preventive du Cancer), Raymond Lautié, Gunther Schwab.
- Sobre André Gernez e o seu livro diz Michel Rémy:
«É curioso que um indivíduo como André Gernez, especialmente dotado para as ciências exactas e que terminou o liceu aos 14 anos, se tenha consagrado à medicina e, ainda mais curioso, à cancerologia. Os cientistas puros geralmente não se tornam médicos e é sem dúvida essa a razão pela qual a medicina moderna continua a ser uma soma de receitas empíricas e uma arte, em vez de se tornar uma ciência coerente e sintética.
«É o que Gernez verifica quando escreve, nas últimas páginas do livro «O Cancro, dinâmica e erradicação»: «A hecatombe intelectual que representam mais de 700 mil publicações anuais sobre o cancro, entre as quais não se evidenciam mais de 100 tentativas de síntese, seria mais fecunda se fosse polarizada sobre a determinação, mesmo aproximada, do elo patogénico que une todos os fenómenos experimentais e de observação conhecidos. A luta contra o cancro sofre de uma oclusão e é incapaz de assimilar as aquisições mais substanciais. Tornou-se inútil continuar a aumentar número de peças do puzzle: ele já é suficientemente vasto para se tentar esboçar o desenho que as coordena. »
- Que deve fazer o médico para socorrer eficazmente um canceroso? Trata-se, segundo Michel Rémy, de algo extremamente simples: substituir os tratamentos desordenados por uma intervenção metódica, cujo prosseguimento se prevê até à cura total - caso o doente não tenha atingido já um estado irreversível.
Escreve Michel Remy:
«Até agora classificavam-se os cancros em duas categorias: os de bom prognóstico, por exemplo os cancros cutâneos, que saram em 90% dos casos porque o diagnóstico é muito precoce; e os cancros de mau prognóstico, como o do pulmão, cuja média de cura não atinge o limiar de 5% que constitui a percentagem liminar necessária para admitir um começo de eficiência de qualquer técnica.
«Os primeiros capítulos do livro de Gernez permitem compreender as causas deste fracasso quase total. Não é por faltarem armas para atacar o cancro. Mas a cancerologia actual só utiliza algumas delas (cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia), pondo de parte certas outras muito importantes como o reajustamento do terreno caracterizado pela alcalose, pelas carências de magnésio, etc., que favorecem a célula cancerosa na concorrência que faz à célula sã , a neutralização dos factores anabólicos cancerígenos específicos, a utilização das retroacções entre tumor e organismo, etc. E, sobretudo, a medicina utiliza as armas ao acaso, empiricamente, sem ordem e sem método.
«A segunda metade do livro de Gernez estabelece a estratégia que a natureza do cancro impõe a quem o quer combater vitoriosamente. Comporta essa estratégia três tipos de operações:
a) isolamento,
b) estabilização
c) estímulo.
É a aplicação de um processo que se impôs pela experiência, muito antes de Napoleão o aplicar ou de Clausewitz o formular.
a) O isolamento permite suprimir os entraves metabólicos e substituir a cinética natural da massa cancerosa por uma cinética artificial que o terapeuta manobra, quer para travar, quer para acelerar.
Os processos de isolamento expostos por Gernez podem ser anatómicos (cirúrgicos) ou biológicos: este último tem por objectivo separar a colónia cancerosa das correlações fisiológicas que a estimulam. O principal meio proposto por Gernez com este fim é a esterilização da hipófise, operação considerada benigna, que produz melhoras espectaculares.
b) O estádio seguinte é a estabilização: trata-se de contrariar a vegetação cancerosa. Mencionemos aqueles meios que fazem intervir as interacções entre o tumor e o organismo no qual funciona como glândula endócrina. Trata-se de uma técnica que se pode considerar nova, porque se algumas das possibilidades que oferece já foram descobertas em casos específicos, nenhum especialista compreendeu ainda o mecanismo destas acções.
c) O terceiro tipo de operação contra o cancro com metástese é o estímulo.
A ideia de estimular a vegetação do cancro com metástese pode parecer contraproducente. Mas, como demonstra Gernez, é o ponto mais importante do tratamento. As células cancerosas, devido ao seu estado de latargia, não absorvem as substâncias químicas tóxicas com as quais se tenta atacá-las. As células em estado de vegetação activa, pelo contrário, absorvem essas substâncias e morrem.
A quimioterapia permite abater num tumor as células muito activas mas as células quiescentes (em repouso) continuam indemnes.
Meios de estímulo propostos por Gernez: oxigenoterapia hiperbárica (?), hipertermia, colchicina, etc.
***
21-12-1997
Um clássico da cancerologia francesa
MICHEL REMY FALA DE ANDRÉ GERNEZ
Será o cancro também uma questão de baixas frequências vibratórias?
Esta pergunta, que corresponde a uma tese da Radiestesia Holística, deverá ser, neste momento, prioridade absoluta para investigar e aprofundar.
Se, como tudo indica, as baixas frequências vibratórias forem o factor preponderante na etiologia do Cancro, estaríamos perto da maior descoberta não só da medicina, não só da terapia anti-cancerosa mas de toda a história humana, depois da Queda, há 41 mil anos...
ANDRÉ GERNEZ : UMA PISTA MUITO PLAUSÍVEL
- A campanha de silêncio que normalmente se exerce sobre o trabalho dos investigadores independentes que têm realizado uma pesquisa coerente, lógica, ecológica, racional e holística do Cancro, é fenómeno tão lamentável como curioso, relativamente a uma doença que continua a flagelar o homem moderno, vítima da própria civilização química e industrial que construiu.
As hipóteses mais lógicas e plausíveis para abordagem do problema são exactamente as menos publicitadas.
Tudo se passa como se «forças invisíveis» estivessem interessadas não em encontrar a cura do cancro, como se anuncia, mas em que o cancro continue a ser a doença que mais mortes e maior soma de sofrimentos provoca.
Tudo se passa como se certos interesses escondidos tudo fizessem para calar soluções, saídas, curas, métodos de profilaxia alimentar e prevenção possíveis.
Tudo se passa como se alguém ou alguma entidade lucrasse com o cancro, impedindo a divulgação de tudo o que efectivamente pode concorrer para o prevenir ou erradicar.
Falar do cancro e dos seus mais avançados pesquisadores é, assim, falar de uma resistência, de uma clandestinidade e de uma quase conspiração de silêncio em que, muitas vezes, diga-se de passagem, as próprias vítimas colaboram, não dando ouvidos às teses mais realistas e preferindo o charlatanismo de uma certa pseudo-ciência que nem descobre nem deixa descobrir a célebre cura do cancro.
- Divulga-se a seguir um nome grande da cancerologia francesa, André Gernez, autor de um livro publicado em 1973 e intitulado «Le cancer, Dinamique et Erradication».
Com Pierre Delbet, André Voisin e Michel Rémy, ele encabeça de facto, em França, o lobby da mais avançada pesquisa do cancro na perspectiva ecológica e causal bem como a sua prevenção alimentar e despistagem ambiental.
A revista «La Vie Claire» foi a tribuna que não só deu voz às vozes incómodas desses investigadores como teve a coragem de lançar campanhas públicas de esclarecimento «em defesa da verdade e dos factos».
Outras obras igualmente importantes de pesquisa ecológica sobre o cancro foram editadas por «La Vie Claire», em cujo catálogo figuram autores dessa área tão importantes como Hilaire Charles Geffroy, Pierre Delbet (Politique Preventive du Cancer), Raymond Lautié, Gunther Schwab.
- Sobre André Gernez e o seu livro diz Michel Rémy:
«É curioso que um indivíduo como André Gernez, especialmente dotado para as ciências exactas e que terminou o liceu aos 14 anos, se tenha consagrado à medicina e, ainda mais curioso, à cancerologia. Os cientistas puros geralmente não se tornam médicos e é sem dúvida essa a razão pela qual a medicina moderna continua a ser uma soma de receitas empíricas e uma arte, em vez de se tornar uma ciência coerente e sintética.
«É o que Gernez verifica quando escreve, nas últimas páginas do livro «O Cancro, dinâmica e erradicação»: «A hecatombe intelectual que representam mais de 700 mil publicações anuais sobre o cancro, entre as quais não se evidenciam mais de 100 tentativas de síntese, seria mais fecunda se fosse polarizada sobre a determinação, mesmo aproximada, do elo patogénico que une todos os fenómenos experimentais e de observação conhecidos. A luta contra o cancro sofre de uma oclusão e é incapaz de assimilar as aquisições mais substanciais. Tornou-se inútil continuar a aumentar número de peças do puzzle: ele já é suficientemente vasto para se tentar esboçar o desenho que as coordena. »
- Que deve fazer o médico para socorrer eficazmente um canceroso? Trata-se, segundo Michel Rémy, de algo extremamente simples: substituir os tratamentos desordenados por uma intervenção metódica, cujo prosseguimento se prevê até à cura total - caso o doente não tenha atingido já um estado irreversível.
Escreve Michel Remy:
«Até agora classificavam-se os cancros em duas categorias: os de bom prognóstico, por exemplo os cancros cutâneos, que saram em 90% dos casos porque o diagnóstico é muito precoce; e os cancros de mau prognóstico, como o do pulmão, cuja média de cura não atinge o limiar de 5% que constitui a percentagem liminar necessária para admitir um começo de eficiência de qualquer técnica.
«Os primeiros capítulos do livro de Gernez permitem compreender as causas deste fracasso quase total. Não é por faltarem armas para atacar o cancro. Mas a cancerologia actual só utiliza algumas delas (cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia), pondo de parte certas outras muito importantes como o reajustamento do terreno caracterizado pela alcalose, pelas carências de magnésio, etc., que favorecem a célula cancerosa na concorrência que faz à célula sã , a neutralização dos factores anabólicos cancerígenos específicos, a utilização das retroacções entre tumor e organismo, etc. E, sobretudo, a medicina utiliza as armas ao acaso, empiricamente, sem ordem e sem método.
«A segunda metade do livro de Gernez estabelece a estratégia que a natureza do cancro impõe a quem o quer combater vitoriosamente. Comporta essa estratégia três tipos de operações:
a) isolamento,
b) estabilização
c) estímulo.
É a aplicação de um processo que se impôs pela experiência, muito antes de Napoleão o aplicar ou de Clausewitz o formular.
a) O isolamento permite suprimir os entraves metabólicos e substituir a cinética natural da massa cancerosa por uma cinética artificial que o terapeuta manobra, quer para travar, quer para acelerar.
Os processos de isolamento expostos por Gernez podem ser anatómicos (cirúrgicos) ou biológicos: este último tem por objectivo separar a colónia cancerosa das correlações fisiológicas que a estimulam. O principal meio proposto por Gernez com este fim é a esterilização da hipófise, operação considerada benigna, que produz melhoras espectaculares.
b) O estádio seguinte é a estabilização: trata-se de contrariar a vegetação cancerosa. Mencionemos aqueles meios que fazem intervir as interacções entre o tumor e o organismo no qual funciona como glândula endócrina. Trata-se de uma técnica que se pode considerar nova, porque se algumas das possibilidades que oferece já foram descobertas em casos específicos, nenhum especialista compreendeu ainda o mecanismo destas acções.
c) O terceiro tipo de operação contra o cancro com metástese é o estímulo.
A ideia de estimular a vegetação do cancro com metástese pode parecer contraproducente. Mas, como demonstra Gernez, é o ponto mais importante do tratamento. As células cancerosas, devido ao seu estado de latargia, não absorvem as substâncias químicas tóxicas com as quais se tenta atacá-las. As células em estado de vegetação activa, pelo contrário, absorvem essas substâncias e morrem.
A quimioterapia permite abater num tumor as células muito activas mas as células quiescentes (em repouso) continuam indemnes.
Meios de estímulo propostos por Gernez: oxigenoterapia hiperbárica (?), hipertermia, colchicina, etc.
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