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Sunday, September 10, 2006

CANCRO 1997

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A LÓGICA ORTOMOLECULAR NO TRATAMENTO E CURA DO CANCRO - VACINAS E CANCRO

+ 6 PONTOS

Lisboa, 10/9/1997 - 1 - A suspeita de que as vacinas, «especializando as defesas», poderiam estar na origem de graves distúrbios no sistema imunitário, já fora levantada por Raymond Dextreit, no seu livro «Le Cancer», ed. Revista «Vivre en Harmonie», traduzido e publicado em português pelo ITAU.
Segundo Raymond Dextreit, as vacinas «servem-se de expedientes para enganar as fraquezas genéticas e ludibriar os diferentes factores da imunidade, reforçando uns e enfraquecendo outros.»
Se este postulado estiver certo, temos aí a explicação:
a) para a hipersensibilidade alérgica (reforço de alguns factores da imunidade)
b) para todas as doenças de imunoinsuficiência (cancro, lúpus, sida) (enfraquecimento de alguns factores da imunidade) a que a ciência médica começa a chamar «doenças auto-imunes».
O postulado fundamentral de uma Nova Medicina, aberta a um novo paradigma de pensamento e de comportamento, ganha força: a doença, qualquer que ela seja, depende da vigilância ou do enfraquecimento das imunidades naturais, e as doenças, hoje, que não são alérgicas são anérgicas.
Arrepiante é o próprio nome «doenças auto-imunes» que a ciência médica reconhece, sem que reconheça a causa que reconhece.
Ou seja, se há doenças auto-imunes, como diz a ciência médica, como será possível - sem uma enorme hipocrisia ou sem uma gigantesca ignorância - ilibar o papel das vacinas nessa patologia dita «auto-imune»?
Já não é só a Alergia (já reconhecida como herança da vacina), já não é só a SIDA (ainda não reconhecida como herança da vacina) mas também, e por exemplo, o Lúpus, que a ciência reconhece como sendo um subproduto desse tão grande progresso da medicina que são as vacinas e, no fundo, como seu suporte, toda a teoria microbiana.
A palavra «auto-imune» é arrepiante pelo que revela.
Mas o que ela encobre, é ainda mais arrepiante: as doenças iatrogénicas do nosso tempo, produto das «progressos médicos» como a vacina, os antibióticos, os corticóides.

A RETÓRICA VEGETARIANA

2 - Uma certa retórica «naturista» tem alimentado o discurso de alguns vegetarianos nesta linha de combate tão sensível como é a do cancro.
Desviando as atenções para a polémica «vegetarianos» versus «carnívoros», os naturo-vegetarianos também têm ajudado à confusão, ou seja, à perversidade fundamental do nosso tempo-e-mundo que é tomar o efeito pela causa e a parte pelo todo.
Mas de toda essa retórica alimentar, alguns factores adversos têm vindo a ser evidenciados, revelando-se de facto decisivos no eclodir do processo tumoral.
Apontem-se 2 desses factores decisivos:
a) Fibras (Ausência de)
b) Açúcar industrial (como desmineralizante nº 1)
Ou seja: a industrialização em geral (com todo o seu cortejo de poluições) e a industrialização alimentar em particular (desvitalizando os alimentos) é, em grande parte, a principal responsável pela incidência de doenças degenerativas, as quais começam todas por doenças de carência, entretanto agravadas pela intromissão das vacinas no sistema imunitário.
Raymond Dextreit dá, a esta luz, uma explicação lógica do cancro do cólon:
«O défice de celulose origina um retardamento do trânsito intestinal, o que conduz a um contacto mais prolongado com elementos eventualmente cancerígenos».
Não explica tudo, mas explica uma grande parte.

REVERSÍVEL OU IRREVERSÍVEL?

3 - Na lógica dos médicos e da ciência médica, o cancro é um processo irreversível, não tem regresso: e todas as terapias médicas são encaminhadas nesse sentido, não se importando nada que todas elas diminuam ainda mais o já debilitado sistema imunitário.
O doente de cancro, para a ciência médica, vai mesmo morrer.
A experiência ensina que - usando a cirurgia, o cobalto e a quimioterapia - o cancro não tem, de facto, hipótese de regredir.
Monique Couderc, no livro «Eu Venci o Meu Cancro», conta que os médicos lhe afirmavam essa irreversibilidade, face à teimosia que ela manifestava de não querer ser operada ao cancro do útero.
Na lógica médica ou sintomatológica (só resta suprimir sintomas e não é possível alterar as causas), que se limita a suprimir sintomas sem atender a todo o sistema imunitário e ao seu papel no processo canceroso - não há hipóteses de sobrevivência.
Mas na lógica causal das novas terapias, se o sistema imunitário entrar como factor preponderante que de facto é na eclosão e evoluir da doença - a lógica causal de uma medicina do terreno orgânico, metabolic medecine ou medicina ortomolecular - uma hipótese de reversão e remissão do processo se pode impor.
Se a medicina não conhece nenhum caso de regressão, a verdade é que também ninguém conhece quantos casos de cancro a medicina tem curado. Nem a medicina talvez saiba.

O JEJUM ALIMENTADO DO ARROZ INTEGRAL (PRATO Nº 7)

4 -Embora seja um caso de excepção, que não pode fazer regra, a cura operada no cancro do útero por Monique Couderc e contada no seu livro «Eu Venci o meu Cancro», inverte uma antiga tese da ciência médica: em vez de calorias e proteínas ( alimentação «rica») como a medicina tem defendido, a experiência parece confirmar que uma alimentação «pobre» - baixa em calorias e menos proteica - pode ser muito mais curativa.
Em alguns casos, segundo J. Leguérirais, citado por Raymond Dextreit, «a inibição tumoral é função directa da redução calórica». O que explicaria a cura de Dominique Couderc com o jejum quase total.
Lembre-se que o «prato Nº 7» - apenas arroz integral - a genial invenção de Jorge Oshawa, não é outra coisa do que um «jejum alimentado» ou «monodieta», bem mais seguro e eficaz do que o jejum total.

CARÊNCIAS MINERAIS E CANCRO

5 - Se for a lógica ortomolecular (medicina do terreno) a guiar-nos no problema do cancro, vários factores de carência mineral podem começar a ser inventariados, por ordem de importância:
a) Carência em magnésio (Delbet)
b) Logo, segundo a lógica mais lógica, outras carências em oligoelementos se tornam também patentes: cálcio, silício, manganés, níquel, zinco, germânio, etc
O facto de a célula cancerosa ser ávida de metais não poderá impedir, antes pelo contrário, que no tratamento possa e deva entrar um mineralizante natural e equilibrado de 1ª linha: ele só pode ser o Caldo dos Vegetais Doces, acompanhado ou não de Algas.
De qualquer modo, quer para a lógica da ciência médica quer para a lógica ortomolecular da medicina metabólica, a questão dos metais (minerais e oligoelementos) é a questão central.
Neste contexto e à luz desta lógica, há que rever uma afirmação da ciência médica que continua a despistar todos os investigadores, da velha e das novas medicinas:
«Observações puseram em evidência o facto de que o sangue do canceroso é alcalino.»
Raymond Dextreit dá, no entanto, uma pista ortomolecular para explicar essa alcalose que, segundo ele, resultaria de uma ruptura do equilíbrio iónico entre os 4 electrólitos de base (cálcio, sódio, magnésio, potássio): o tecido canceroso é geralmente carenciado em magnésio e cálcio, enquanto é pletórico em potássio e sódio.

ALQUIMIA DA CÉLULA:UMA CRUZADA DE TODOS NÓS

6 - Se todos somos potencialmente cancerosos, talvez fosse avisado fazermos todos a profilaxia natural (ortomolecular) e aprendermos todos como se evita (retarda) o cancro.
Se todos somos potencialmente cancerosos, todos deveríamos ser estudiosos e «especialistas» desta doença.
O cancro existe a nível cósmico, segundo Rudolfo Steiner e Etienne Guillé, e continuará a existir enquanto cada pessoa nada fizer - através de uma cura iniciática ou alquimia celular - para vibratoriamente mudar de canal cósmico, escapando assim à influência da energia do cancro que, em linguagem vibratória de base molecular, se designa energia anti-pedra filosofal emitida pelo velho cosmos.
Mudar de canal cósmico é todo o trabalho preconizado e ensinado pelo método da radiestesia holística de Etienne Guillé.
Por ser talvez a única doença verdadeiramente séria, o cancro bem merecia ser alvo de uma cruzada em que todas as verdades fossem postas em diálogo.
Deveria haver sobre o Cancro um diálogo permanente, em vez do permanente monólogo da ordem médica.
São pura e simplesmente criminosos todos os que , no mínimo, se oponham a esse diálogo e a esse intercâmbio.
E quando as autoridades proibem o Viscum Album (para o cancro da próstata) e o Germânio, deveriam ser alvo de uma sublevação popular.
Revertendo sempre à lógica da imunidade ou lógica ortomolecular ou lógica do terreno orgânico - Raymond Dextreit escreve:
« Os desequilíbrios alimentares podem favorecer a instalação do cancro, sem dúvida por causa do enfraquecimento da imunidade que provocam.»
Se estiver certo este postulado - o cancro existe em estado potencial e só avança quando as condições o corpo físico são propícias (insuficiência da imunidade) então a profilaxia será igual ao tratamento curativo.
Declarado o cancro ou por declarar, o caminho é sempre o de fortalecer a imunidade.
E fortalecer a imunidade é fazer profilaxia total do terreno. E profilaxia do terreno é a lógica ortomolecular da medicina metabólica ou alquimia alimentar, alquimia da célula, alquimia da vida.
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